ARAUTOS DO EVANGELHO – COMUNICADO
ARAUTOS DO EVANGELHO – COMUNICADO
Entre os homens, muitos há que se dedicam a observar com cuidado as maravilhas postas por Deus na criação. Alguns o fazem visando novas descobertas científicas; outros, deixam-se levar pela moção da graça e almejam encontrar nos seres visíveis uma representação palpável de realidades infinitamente superiores. Continue reading
Para o comum dos homens ocidentais, o nome “África” é no mais das vezes associado a imagens fortes, tais como predadores formidáveis: leões, leopardos e hienas, que constituem uma contínua ameaça para os viajantes incautos.
.
.
.
Conhecedor da fraqueza e da malícia humana, Jesus quis nos deixar uma confortadora certeza que nos deve guiar ao longo dos séculos, a cada dia de nossa vida: “passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais’ (Mt 24, 35; Mc 13, 31; Lc 21 33).
Palavras de uma misericórdia extrema, própria a nos dar total segurança: assim como as leis naturais – a da gravidade, da velocidade da luz, por exemplo – não mudam, com a mesma certeza e confiança podemos nos apoiar nas leis morais e nos mandamentos, pois estes jamais poderão ser alterados. Quem assim prometeu, disse de Si mesmo: “Eu sou a Verdade” (Jo 14, 6).
Sobre um desses pontos, são esclarecedoras as palavras do Pe. Caio Newton de Assis transcitas a seguir.
Ao lermos a parábola do filho pródigo, costumamos aplicá-la a pessoas que conhecemos. Mas, haveria um paralelo entre o filho pródigo do Evangelho e a situação trágica em que a humanidade se encontra?
O filho pródigo do Evangelho perdeu sua herança porque desejou gastá-la longe da casa do pai, e a humanidade parece ter perdido a luz da razão porque julgou-se capaz de usá-la sem Deus. E tendo dilapidado toda a “fortuna” de sua inteligência e liberdade, não estaria agora a humanidade reduzida a alimentar-se das “bolotas dos porcos”?
“Sim, ele se salvará, mas terá que rezar muitos terços” – com essas palavras Nossa Senhora referia-se a Francisco, o pastorinho de Fátima, hoje Beato Francisco Marto.
Deve ter ele efetivamente rezado muitos terços, e, como fruto necessário, a oração a Nossa Senhora levou a alma de Francisco a ter uma ardente devoção a Jesus na Eucaristia. Francisco costumava – em sua linguagem de criança –dizer “Jesus escondido”, ao referir-se ao Santíssimo Sacramento.
O Mons. João Clá, Fundador e Superior Geral dos Arautos do Evangelho, no texto que veremos a seguir, nos proporciona a solução de algo central em nossa vida.
Quase sempre, quando perguntamos a alguém se ama a Deus, a resposta é invariavelmente afirmativa. Porém, poucas vezes perguntamos a nós mesmos se O amamos de todo nosso coração, de toda nossa alma, como prescreve o próprio Deus. (Dt 6,5)
“A medida de amar a Deus é Continue reading
— Veja que bonita essa ponta com uma bandeira! E essa janela!
Ouvia essas exclamações de um jovem primo, com seus 8 anos. Estava encantado com o que via. Às tantas, perguntou:
— O que faz aqui esse farol?… E ali essa ponta iluminada pelo sol?
Aproximei-me para tentar ajudar o curioso pimpolho.
Vi tratar-se de Continue reading
Aqueles que acompanham nosso Blog sabem da recente chegada a Montes Claros de um sacerdote Arauto, vindo de missões na longínqua África. O multicolorido das vestes dos povos africanos, em concreto de Moçambique, de onde veio o Pe. Wagner Morato, EP, parece ter inspirado a variedade das mais recentes atividades dos Arautos do Evangelho em Montes Claros.
A recente peregrinação conjunta dos Arautos do Evangelho ao Santuário de Nossa Senhora da Piedade, Padroeira de Minas Gerais teve um componente muito caro ao nosso Fundador, Mons João Clá Dias, EP: a consagração dos dois Colégios dos Arautos (Montes Claros e Juiz de Fora) á Virgem Santíssima.
Creio — nos dias de hoje, sem muita certeza… — ser difícil haver um brasileiro de cultura mediana que desconheça os versos a seguir.
Em todo caso faço um teste: você internauta, conhece?
Observando um movimentado “calçadão” no centro da cidade, dei-me conta de uma realidade — talvez triste realidade: cada pessoa era um isolado em meio à multidão. Somava assim duas situações que, mal vividas, podem não ser benfazejas: o excesso de companhia e a solidão mal aproveitável.
Quantos ali gostariam de ter uma boa companhia? Ou estarem sós, pensando ou admirando algo diferente do banal de todos os dias?
Ocorreu-me então a ideia de transcrever observações do Mons. João Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, a propósito de uma situação análoga e muito esclarecedora que tem como tema a santa que a Igreja comemora hoje: Santa Marta, irmã de Lázaro —o ressuscitado por Jesus — e sua irmã Maria Madalena.