DISCRETO MILAGRE

O percurso foi curto, mas o suficiente para ouvir a narrativa e o silêncio que se lhe seguiu. Alguém pode estranhar a expressão “ouvir o silêncio”; mas há silêncios que dizem muita coisa. E, como verão, o fato narrado se prestava ao silêncio pensativo.

Eram com toda certeza dois velhos amigos, pessoas simples de uma cidade do interior onde parece ter ocorrido o fato.

Pareceu-me útil dar a conhecer o fato aos leitores do Blog. Por isso tentarei lembrar-me bem dos detalhes.

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MÃE, SEMPRE MÃE!

Certa vez perguntaram a uma mãe:

— Qual o filho que a senhora mais ama?

Com um sorriso afável, ela respondeu:

— O filho doente, até que sare;

— O que partiu, até que volte;

— O que está estudando, até que aprenda;

— O que não trabalha, até que se empregue;

— O que chora, até que se cale”;

— O que está triste até que se alegre;

— O que esqueceu-se de Deus até que d’Ele se lembre;

— E… — sem o sorriso… —o que me deixar, até que o reencontre”.

Por que Deus pôs tanto amor assim no coração materno? Por uma razão muito simples:

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UMA FLOR BROTADA NA NEVE

Quem já esteve em Roma deve lembrar-se do calor sufocante, que há nesta época do ano, por vezes beira os 40 graus.

Pois bem, para tornar claro um fato incontestavelmente miraculoso houve um dia desses, de extremo calor que… nevou. Si, isso mesmo: nevou. E não nevou na cidade inteira, mas só em um determinado local.

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