No dia de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas, Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho mostra o que Nossa Senhora reserva para os índios das três Américas. VÍDEO
“Fez em mim grandes coisas Aquele que é poderoso e cujo Nome é santo” (Lc 1, 49). Assim reconhece Maria Santíssima as maravilhas que Deus lhe concedeu.
São Luís Grignion, faz o seguinte comentário no Tratado (1): “Os santos disseram coisas admiráveis desta cidade santa de Deus; e nunca foram tão eloquentes nem mais felizes, — eles o confessam — que ao tomá‑la como tema de suas palavras e de seus escritos. E proclamam que é impossível perceber a altura dos seus méritos, que Ela elevou até ao trono da Divindade; que a largura de sua caridade, mais extensa que a terra, não se pode medir; que está além de toda compreensão a grandeza do poder que Ela exerce sobre o próprio Deus; e, enfim, que a profundeza de sua humildade e de todas as suas virtudes e graças são um abismo impossível de sondar. Oh altura incompreensível! Oh largura inefável! Oh grandeza incomensurável! Oh abismo insondável!”
É sobre essas grandezas que trata o Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, no vídeo abaixo.
Em nosso dia a dia, quantas vezes nos deparamos com situações nas quais é difícil optar por este, aquele — ou aquele(s)… — caminho(s) a tomar? Como gostaríamos ter alguém a nos indicar qual deles tomar, seja para chegar ao fim almejado ou sair de uma situação complicada…
Esse “alguém” existe, caro leitor, e nos aconselhará com o desvelo, o afeto e o carinho de mãe.
Essa Mãe foi escolhida pelo próprio Deus para ensinar e guiar os passos de Jesus Menino e se dispõe a fazer o mesmo conosco …ainda que não sejamos meninos. Trata-se da Mãe do Bom Conselho, venerada a séculos na pequena e pitoresca cidade de Genazzano, bem pertinho de Roma.
Em 25 de março a Igreja comemora a Anunciação do Anjo a Nossa Senhora e a Encarnação de Jesus no seio virginal de Maria (*). No artigo a seguir, Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre e formador de nosso Fundador, Mons. João Clá Dias, tece elevadas considerações sobre esse magno mistério.
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A consagração a Jesus pelas mãos de Maria, ou escravidão de amor que ensina São Luís Grignion e que está se tornando cada vez mais numerosa não só no Brasil mais em todo mundo, nos é explicada de modo breve, mas muito preciso por Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, em comentários que fez sobre esta devoção.
Diz Dr. Plinio:
“[A escravidão de amor] é um vínculo de dependência que nós aceitamos em relação a Nossa Senhora: nós A amamos tanto e temos n’Ela uma tal confiança, que nós queremos fazer tudo que Ela quer, como o escravo faz tudo o que seu senhor mandar. É uma dependência de amor; não é imposta pela força. É feita por amor.
Essa consagração não é um voto, não obriga sob pena de pecado. É um ato livre que cada um faz livremente, e vale na medida que for livre e a pessoa continue nessa consagração o tempo que queira.
No momento infeliz em que a pessoa não queira mais esse vínculo com Nossa Senhora é só chegar a Ela e dizer: ‘Mãe de Deus — já não vos digo minha Mãe —, tudo acabou’.
Mas o fato é que não há nem sequer pecado: cessado o amor, cessa o vínculo”.
Os Cooperadores e simpatizantes dos Arautos do Evangelho em Montes Claros tiveram a oportunidade de fazer um proveitoso retiro durante os recentes feriados. Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho tem sempre incentivado que se realizem semelhantes eventos, especialmente periodicamente.
A razão do empenho do Mons. João Clá é muito útil e simples:
Li na sala de espera de conceituado personagem esta frase belamente emoldurada:
“A busca da felicidade tem sido a causa da infelicidade de muita gente”.
Percebi que alguns dos presentes conversavam entre si sobre a frase. Quase todos demais estavam hipnotizados pelo celular…
Por que a frase tinha “mexido” com alguns? Aliás, talvez tenha mexido com você também… Continue reading
Abrir um jornal, ligar uma televisão ou qualquer outro meio de informação (as propaladas mídias), em geral, ao cabo de algum tempo de noticiários a sensação cada dia mais frequente é a de náusea: os crimes mais abomináveis, a falta de compostura — para falar em termos brandos… — daqueles de quem se deveria esperar pelo menos honestidade, a violência desenfreada, as intrigas, a devassidão, são o prato do dia a dia. Continue reading
Os orientais tem um modo poético de expressar verdades. Ao que parece, quanto mais sublime a verdade, mais poéticos se tornam. Veja, por exemplo, esse ditado:
“Sede como o sândalo que perfuma o machado que o fere”.
Ouvi um amigo de origem oriental expressar-se assim ao ler o artigo do Mons. João Clá cujo texto vem a seguir:
Um dos maiores fatores de felicidade é saber-se amado por alguém. Pode ser o amor da mãe, do pai, ou de outra pessoa. Entretanto há um amor do qual muitos se esquecem. E é um amor que supera até o amor de mãe. Esse amor é o amor de Deus por cada um de nós.
Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, trata desse amor, maior que qualquer amor, no texto a seguir.
“Abri, Senhor, os meus lábios para que louve o vosso santo nome…”
Essas são as primeiras palavras da bela oração que se reza antes do Ofício Divino e do Ofício de Nossa Senhora. Ela continua:
“… purificai também o meu coração de todos os vãos, perversos ou inúteis pensamentos; iluminai-me o entendimento, inflamai-me a vontade, para que digna, atenta e devotamente recite este Ofício e mereça ser atendido perante a vossa divina majestade”.
O Mons. João Clá, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho usa imagens inesperadas para explicar as coisas mais profundas. Não é sem razão que sua obra “O inédito dos Evangelhos”, tem esse título.
Por que pertencemos a Deus? Por que lhe devemos obediência? Por que devemos prestar-Lhe culto?
Essas e outras perguntas ficam respondidas no texto a seguir, de autoria do Mons. João Clá.
Em nosso dia a dia é comum encontrarmos pessoas que quereriam ser melhores mas que cometem faltas, às vezes frequentes. Sentem o peso de suas faltas e acham que, se procurarem o perdão, não o obterão.
O texto a seguir, de autoria do Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP, deixa claro o que devem pensar estas almas ainda abertas a corrigir-se mas que receiam aproximar-se de Deus.