Por que a gota d’água no cálice da Missa

A Igreja é uma obra-prima de Deus: Ele a adornou com maravilhas até nos detalhes. Quando, por assim dizer, a nossa mão tocar em algo da Igreja, osculemos aquilo, pois certamente é mais uma maravilha”.

Assim, numa conversa, se expressava o Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho. (1)


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Verdade e “verdades”

Se plantarmos um vegetal qualquer — digamos um grão de feijão — e o colocarmos num lugar longe da luz solar, todos sabemos que, ao nascer o pezinho de feijão, este vai “procurar” a luz do sol. É até um exemplo banal.

Se numa superfície qualquer espalharmos uns grãos de açúcar e no meio deles colocarmos um grão de plástico em tudo idêntico na aparência a um grão de açúcar e por ali passarem formigas, depois de pouco tempo não restará um só grão de açúcar e, pelo contrário o grão de plástico continuará intacto, talvez até sem ter tocado por nenhuma das formigas.

O que leva a plantinha a “procurar” a luz e a formiga a desprezar o plástico? Continue reading

Cheque em branco

Imagine alguém que vai empreender uma longa viagem. Bastante longa; pode ser que demore 60 anos ou mais. E percebe que seus recursos são totalmente insuficientes. É uma viagem indispensável, pois é para atingir uma meta, a qual não atingida, constituiria o fracasso de uma vida inteira. Continue reading

Consagração a Nossa Senhora: início do Reino de Maria

Na imagem de São Luís Grignion de Montfort que está na colunata da Basílica de São Pedro no Vaticano, o Santo é apresentado pisando a cabeça do demônio que, por sua vez, procura rasgar um livro. Que livro é este? Pode-se ler perfeitamente Tratado da verdadeira devoção. Inimigo eternamente derrotado, o demônio odeia a Cristo e sua Igreja e tem um ódio especial a que se vá a Jesus por meio de Maria, caminho escolhido por Ele para vir a nós.

O texto a seguir de autoria do Pe. Juan Carlos Casté, sacerdote Arauto do Evangelho, torna bem claro o porque da fúria infernal contra o Tratado e da devoção proposta pelo Santo: a consagração a Jesus pelas mãos de Maria.

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Escravidão que liberta

Quando pensamos em corrente, imaginamos logo uma prisão e a inerente privação da liberdade, esquecendo-nos de ser ela mais comumente utilizada como instrumento de proteção. A título de exemplo, citemos o seu uso marítimo: como meio de evitar que os grandes barcos sejam arrastados ao capricho das ondas, eles são amarrados junto ao cais ou a âncoras solidamente fincadas no fundo do mar.

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Maria, a melhor expressão da Misericórdia de Deus

          Virgem Maria recém nascida

Quatro mil anos! Sim, quatro mil anos os justos do Antigo Testamento esperaram a vindo do Salvador prometido desde a queda de nossos primeiros pais, Adão e Eva. Suplicaram os Patriarcas, os Juízes, os Profetas, suplicaram enfim as almas santas que durante todo esse tempo viveram. Um dia a promessa teve seu início de cumprimento. E que início: nasceu Aquela que devia dar à luz o Salvador.

É precisamente essa Virgem que haveria de conceber e dar a luz um filho (cf. Is, 7, 14) cujo nascimento a Igreja comemora hoje em toda a terra: 8 de setembro, a Natividade de Maria.


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Os Anjos, nossos amigos

Pois eu só creio no que vejo!!

Logo a seguir tocou o celular de quem assim falara. Enquanto ele falava com alguém retive o que ia lhe responder, mas aproveitei a ocasião e fingindo-me de bobo, perguntei-lhe:

Como você sabia que alguém ligava para você?

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Perfume em frasco pequeno

O conhecido orador sacro e escritor, Pe. Antônio Vieira, assim conclui uma de suas cartas ao Rei de Portugal: “Perdoe-me Vossa Alteza a extensão desta carta, mas é que não tive tempo de fazer uma menor”.(1) E não é ironia. Muitas vezes, é mais difícil expressar resumidamente um pensamento do que expô-lo sem a preocupação de ser breve.

Essa frase do Pe. Vieira veio-me à memória a propósito de algo muito difícil de dizer em poucas palavras. Mas o Mons. João Clá conseguiu.


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AINDA HÁ TEMPO?

A simples enumeração das crises, crimes, guerras e de tantas ameaças que pairam sobre a humanidade hoje seria suficiente para configurar a gravidade do momento presente. “Tudo parece perdido!” — pensam muitos… mas não se olharmos com os olhos da fé… É o que nos mostra o Mons. João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, nas considerações a seguir.
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O RELÓGIO DE GULLIVER

relog-divulgIa começando este post dizendo mais ou menos o seguinte: “Como é de conhecimento geral…”, mas pelo que relatam a respeito dos hábitos de leitura das gerações mais recentes, vejo que não é o caso de fazer assim.

Seria para transmitir observações que ouvi relacionando um episódio das “Viagens de Gulliver” com os dias atuais.

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NOSSA SENHORA DA CONFIANÇA

confianca-nsra-ae

Confiança! Confiança! Eu venci o mundo!.(Jo 16, 33).

Quando a palavra confiança era pronunciada por Nosso S
enhor Jesus Cristo, “operava nos corações uma profunda e maravilhosa transformação., diz um sábio escritor. “A aridez das suas almas era umedecida por um orvalho celestial, as trevas de seus espíritos se transformavam em luz, a angústia era substituída por uma calma serenidade”.

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