Maria, a melhor expressão da Misericórdia de Deus

          Virgem Maria recém nascida

Quatro mil anos! Sim, quatro mil anos os justos do Antigo Testamento esperaram a vindo do Salvador prometido desde a queda de nossos primeiros pais, Adão e Eva. Suplicaram os Patriarcas, os Juízes, os Profetas, suplicaram enfim as almas santas que durante todo esse tempo viveram. Um dia a promessa teve seu início de cumprimento. E que início: nasceu Aquela que devia dar à luz o Salvador.

É precisamente essa Virgem que haveria de conceber e dar a luz um filho (cf. Is, 7, 14) cujo nascimento a Igreja comemora hoje em toda a terra: 8 de setembro, a Natividade de Maria.


Quem é esta Virgem que todas as gerações hão de chamar bendita? (cf Lc 1, 48) Quem é esta Virgem que deveria esmagar a cabeça da serpente infernal (cf Gn 3, 15) e que deverá triunfar conforme Ela mesmo prometeu em Fátima.

Nesse mundo de hoje, tão avesso a Deus e à sua Igreja, em que a prática dos mandamentos e portanto a salvação fica tão postos em risco, qual o papel da Santíssima Virgem?

Não é outro senão o de ser a mais perfeita expressão da misericórdia de Deus. São Luiz Grignion em seu célebre Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem chama a Nossa Senhora “o trono da misericórdia de Deus” pois “Jesus atende sempre a sua querida Mãe e concede sempre sua graça e sua misericórdia” (*)

Para bem compreendermos a misericórdia de Maria Santíssima vejamos como o proprio Jesus fala de sua misericórdia nas revelações a Santa Margarida Maria Alacoque. Convido o caro visitante a acessar o tocante vídeo com que nos brinda a TV Arautos do Evangelho. Clique no link a seguir.

 

(*) São Luís Grignion de Montfort, Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem, Ed.Vozes, Petrópolis, 46ª edição, 2015, nº 248, p. 235-236.

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