Mãe: até Deus quis ter uma

Alguns anos atrás presenciei a cena de um jovem — juveníssimo — aspirante a Arauto do Evangelho, pedindo ao Mons. João Clá uma sugestão para o cartão que enviaria por ocasião do Dia das Mães. Percebia-se que o jovem queria expressar todo afeto que tinha pela mãe, mas que este afeto era tão grande que ele não encontrava as palavras adequadas para exprimi-lo.

O Mons. João Clá, sempre solícito e afável, ouviu o jovem e passou a ditar.
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Silêncios que falam

Em seu Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem, São Luís Grignion tem a seguinte expressão para ressaltar a profunda humildade de Nossa Senhora: “Deus Espírito Santo consentiu que os apóstolos e evangelistas a ela mal se referissem e apenas no que fosse necessário para manifestar Jesus Cristo” (1).

Entretanto lendo cuidadosamente os Evangelhos, podemos ver a presença de Maria Santíssima em aparentes silêncios. Vejamos alguns.

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NOSSA SENHORA DA CONFIANÇA

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Confiança! Confiança! Eu venci o mundo!.(Jo 16, 33).

Quando a palavra confiança era pronunciada por Nosso S
enhor Jesus Cristo, “operava nos corações uma profunda e maravilhosa transformação., diz um sábio escritor. “A aridez das suas almas era umedecida por um orvalho celestial, as trevas de seus espíritos se transformavam em luz, a angústia era substituída por uma calma serenidade”.

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OLHOS AZUIS COMO AS NOITES DO ORIENTE…

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Certo autor definiu a cultura como “aquilo que fica na alma quando a pessoa esqueceu tudo”. Foi o que aconteceu ao lembrar que hoje é a data de um aniversário: o de Nossa Senhora.

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Escravidão que liberta

Uma das coisas mais tristes para quem busca modelar-se pela vontade de Deus é ver alguém escravizado por algum vício: a bebida, por exemplo.

Quem realmente procura a perfeição, sabe por experiência própria, que, pelo contrário, nada dá mais liberdade à alma do que conformar-se aos Mandamentos. A certeza de estar na amizade de Deus não tem preço.

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Quem não quer?

“Eu para que nasci, para salvar-me.
Que tenho que morrer, é infalível.
Deixar de ver a Deus e condenar-me,
triste coisa será, porém, possível.
Possível? E rio e durmo e quero folgar?
Possível? E tenho amor só ao visível?
Que faço, com que me encanto?
Louco devo ser eu se não sou santo!”
(*)

Vários jovens deram um passo para salvar-se. Veja como.

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Primeiro Sábado

A Missa do primeiro sábado do mês de agosto foi celebrada pelo Pe. Orlando Kimura, EP. Seguiu-se uma confraternização com os pais dos jovens que participaram do Curso de Férias e das várias excursões.

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Porque devoção a Nossa Senhora ?

O conhecimento de Maria no seio da Santa Igreja, a Mariologia, foi se desenvolvendo ao longo dos séculos, desde os Santos Padres, passando por São Bernardo, São Domingos de Gusmão, São João Eudes, Santo Afonso de Ligório e muitos doutores e teólogos, sempre revelando as mais esplendorosas maravilhas sobre a Santíssima Virgem.

Entretanto, parece que a graça de explicar com maior amplitude e profundidade, as excelências da “ Mãe Escondida”, como foi chamada Nossa Senhora,  estava reservada a São Luís Grignion de Montfort. De todas as suas obras, a que mais se destaca é o Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem.

Nossa Senhora de Fátima

Esta obra foi recomendada por diversos Papas, e conta com a aprovação e o apoio do Magistério da Igreja. O Bem Aventurado Pio IX, Leão XIII, São Pio X, Pio XII, são alguns dos Sumos Pontífices que deram aprovação expressa à doutrina deste grande santo.

A respeito da excelência da espiritualidade de São Luís Grignion, o Beato João Paulo II, em diversas ocasiões, teve a oportunidade de afirmar a sua atualidade.

Quando da Beatificação de Jacinta e Francisco, em 13-5-2000, o Papa dirigiu-se às crianças exortando-as com essas palavras de São Luís de Montfort: Digo-vos que “ se avança mais em pouco tempo de submissão e dependência de Maria, que durante anos inteiros de iniciativas pessoais apoiados apenas em si mesmos”.

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