Os que conhecem a mensagem que Nossa Senhora comunicou em Fátima certamente lembrarão as palavras de Nossa Senhora logo após descrever as catástrofes que ocorreriam caso a humanidade não se emendasse, atendendo as advertências d’Ela. São palavras de esperança: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará”. Notemos bem: Nossa Senhora não disse “vencerá”, mas sim “triunfará”. Triunfo é uma vitoria absoluta, esplendorosa, total.
As considerações do Mons. João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho transcritas a seguir abordam essa verdade consoladora, especialmente para os dias que vivemos.
A Escola Arautos do Evangelho de Montes Claros realizou recentemente uma Mostra cultural / 2017 sobre o tema de nossa última postagem “A face paterna dos fundadores”. É interessante ver como o tema foi abordado pelos participantes (professores e alunos); dir-se- ia algo difícil de pôr tão ao alcance de alunos tão jovens, mas o conseguiram a contento de todos que pudemos presenciar.
Franciscanos, beneditinos, dominicanos: por que tantas ordens religiosas têm o nome do fundador em seu próprio nome? A Igreja sempre ensinou que o fundador de uma família religiosa é o modelo posto por Deus para seus discípulos. As considerações a seguir, de autoria do Diácono Thiago de Oliveira Geraldo,
“
Se plantarmos um vegetal qualquer — digamos um grão de feijão — e o colocarmos num lugar longe da luz solar, todos sabemos que, ao nascer o pezinho de feijão, este vai “procurar” a luz do sol. É até um exemplo banal.
Imagine alguém que vai empreender uma longa viagem. Bastante longa; pode ser que demore 60 anos ou mais. E percebe que seus recursos são totalmente insuficientes. É uma viagem indispensável, pois é para atingir uma meta, a qual não atingida, constituiria o fracasso de uma vida inteira.
Na imagem de São Luís Grignion de Montfort que está na colunata da Basílica de São Pedro no Vaticano, o Santo é apresentado pisando a cabeça do demônio que, por sua vez, procura rasgar um livro. Que livro é este? Pode-se ler perfeitamente
O crescente interesse pela consagração a Jesus pelas mãos de
Para quem nos conhece, o“mistério” é o que diz a autora do artigo que transcrevemos a seguir: Eis o grande mistério dos Arautos do Evangelho: vida interior e desejo de santidade. Publicado na revista Tempo do mês de setembro de 2017, página 48.
Quando pensamos em corrente, imaginamos logo uma prisão e a inerente privação da liberdade, esquecendo-nos de ser ela mais comumente utilizada como instrumento de proteção. A título de exemplo, citemos o seu uso marítimo: como meio de evitar que os grandes barcos sejam arrastados ao capricho das ondas, eles são amarrados junto ao cais ou a âncoras solidamente fincadas no fundo do mar.
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