No “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, São Luís Grignion prediz o advento do Reino de Maria, uma era na qual Nossa Senhora deve refulgir, “como jamais brilhou, em misericórdia, em força e graça” (nº 50). E o santo suspira: “Ah! quando virá este tempo feliz em que Maria será estabelecida Senhora e Soberana nos corações, para submetê-los plenamente ao império de seu grande e único Jesus?” (nº 217). Continue reading
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O amor de Deus por nós
Um dos maiores fatores de felicidade é saber-se amado por alguém. Pode ser o amor da mãe, do pai, ou de outra pessoa. Entretanto há um amor do qual muitos se esquecem. E é um amor que supera até o amor de mãe. Esse amor é o amor de Deus por cada um de nós.
Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, trata desse amor, maior que qualquer amor, no texto a seguir.
Meio simples de estar sob a proteção de Maria
Paris, novembro de 1830, quase meia-noite. No convento das Filhas da Caridade reina o silêncio. As religiosas dormem profundamente depois de uma jornada de orações e atendimento aos desvalidos. Dorme também a Irmã Catarina Labouré.
— Irmã Catarina! Irmã Catarina! — Diz uma voz infantil, junto ao leito da Irmã Catarina Labouré. Continue reading
Como receber e usar o Escapulário
1 – Qualquer padre tem poder para benzer e impor na pessoa o Escapulário.
2 – Essa bênção e imposição valem para toda a vida, portanto, basta recebê-lo uma vez.
3 – Quando o Escapulário se desgastar, basta substituí-lo por um novo.
4 – Mesmo quando alguém tiver a infelicidade de deixar de usá-lo durante algum tempo, pode simplesmente retomar o seu uso, não é necessária outra bênção. Continue reading
As cores que a gente via quando era criança
As recentes cenas de rigoroso inverno no hemisfério norte fizeram-me lembrar uma expressão que expressa bem uma realidade em que todos já vivemos um dia… e gostaríamos de nunca tê-la deixado. Depois da citação o leitor verá qual é essa realidade.
Num livro sobre a Rússia pouco antes do domínio comunista (1) o autor se imagina chegando a Moscou nos primeiros dias de janeiro. Fazia um frio que nós brasileiros não temos ideia do que seja: 40 o negativos, e devido a neve e o gelo abundante os “carros” puxados a cavalo não tinham rodas mas patins semelhantes aos que usam os esquiadores.
Como rezar bem o Rosário
“Abri, Senhor, os meus lábios para que louve o vosso santo nome…”
Essas são as primeiras palavras da bela oração que se reza antes do Ofício Divino e do Ofício de Nossa Senhora. Ela continua:
“… purificai também o meu coração de todos os vãos, perversos ou inúteis pensamentos; iluminai-me o entendimento, inflamai-me a vontade, para que digna, atenta e devotamente recite este Ofício e mereça ser atendido perante a vossa divina majestade”.
Ambientes que favorecem a virtude
Deus estabeleceu misteriosas e admiráveis relações entre certas formas, cores, sons, perfumes, sabores e, de outro lado, certos estados de alma. Por esses meios pode-se influenciar a fundo as mentalidades e induzir pessoas, famílias ou povos a adotarem um determinado estado de espírito.
O Coração que nos amou até o fim
Ao considerar a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, corremos o risco de ficar muito aquém do tesouro de bondade e misericórdia que essa forma de piedade coloca à disposição dos fiéis. Porque o Coração de Jesus é o tabernáculo mais autêntico e substancial das três Pessoas da Santíssima Trindade e, em consequência, não há melhor meio de adorar o Pai, o Filho e o Espírito Santo do que através d’Ele.
Fazer um esquilo?
O Mons. João Clá, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho usa imagens inesperadas para explicar as coisas mais profundas. Não é sem razão que sua obra “O inédito dos Evangelhos”, tem esse título.
Por que pertencemos a Deus? Por que lhe devemos obediência? Por que devemos prestar-Lhe culto?
Essas e outras perguntas ficam respondidas no texto a seguir, de autoria do Mons. João Clá.
Almas que têm medo de Jesus
Em nosso dia a dia é comum encontrarmos pessoas que quereriam ser melhores mas que cometem faltas, às vezes frequentes. Sentem o peso de suas faltas e acham que, se procurarem o perdão, não o obterão.
O texto a seguir, de autoria do Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP, deixa claro o que devem pensar estas almas ainda abertas a corrigir-se mas que receiam aproximar-se de Deus.
O grande esquecido – Vídeo
— Presentes, comes e bebes, luzinhas coloridas, árvore de Natal, carro novo do papai, e o mais cobiçado de tudo: novo celular para o Dieginho! Acho que não esquecemos nada esse ano.
Em meio ao pisca-pisca de luzes de todas as cores, papais-noel para todo lado, a cacofonia e o caos do centro da cidade, Dª Zélia conferiu cuidadosamente e acabou de riscar na lista o último item que comprara. Feliz da vida, pegou o carro e voltou para casa enfrentando um trânsito estressante. Mas tinha conseguido tudo para comemorar o Natal. Continue reading
Descoberta “inédita”!
Um amigo, recém-chegado de viagem à Europa, contou-me algo curioso ocorrido durante o voo. Era uma vigem de quase dez horas, dessas viagens — mesmo de avião — que parecem não terminar mais. As conversas há muito tinham cessado, uns dormitavam, outros deixavam a imaginação divagar. São desses poucos momentos permitidos pelo corre-corre moderno para quem queira tirar bom proveito para pensar. Foi o que fez meu amigo.
Enquanto punha em ordem as impressões, sua atenção foi despertada pelo título do artigo na revista da poltrona vazia ao lado. Continue reading
Como a galinha e seus pintinhos
É até comovente vermos a galinha reunir sob suas asas todos seus pintinhos, seja porque faz frio, ou os raios estão a assustá-los, ou ainda outras diversas circunstâncias. Essa imagem veio-me à mente folheando um álbum sobre viagens dos Papas aos mais diversos pontos da Terra.
“Comparar a Igreja a uma galinha! Como lhe ocorre isso?!” Dirá alguém. Entretanto, numa conversa com o Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, ao fazer semelhante analogia, dizia ele: