Os orientais tem um modo poético de expressar verdades. Ao que parece, quanto mais sublime a verdade, mais poéticos se tornam. Veja, por exemplo, esse ditado:
“Sede como o sândalo que perfuma o machado que o fere”.
Ouvi um amigo de origem oriental expressar-se assim ao ler o artigo do Mons. João Clá cujo texto vem a seguir: