Arrumar as gavetas, muitas vezes nos trazem surpresas agradáveis. Na última arrumação, vejam o que encontrei. Estava na página de algum folheto que a anos havia pego não sei bem onde.
“Um dia eu tive um sonho… Continue reading
Arrumar as gavetas, muitas vezes nos trazem surpresas agradáveis. Na última arrumação, vejam o que encontrei. Estava na página de algum folheto que a anos havia pego não sei bem onde.
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Toda criança faz perguntas. Em quantidade. A todo propósito, sobre tudo. Nós mesmos, quando meninos, enchíamos de perguntas nossos pais. Estes, por sua vez, faziam o mesmo a nossos avós. Hoje é a vez de nossos filhos. E até no olhar atento dos bebês já se entrevê uma mente interrogativa, anunciando a chegada de uma nova geração de curiosos.
O comum das pessoas, na Semana Santa, lembra-se apenas do Domingo de Ramos e, na Quinta e Sexta-feira Santas, a Última Ceia, e a Paixão de Jesus.
O que ocorreu nesse período, desde as aclamações de domingo e os brados “Crucifica-O! Crucifica-O!” poucos dias depois?
Um famoso pintor, conhecido pelo realismo e precisão de suas obras, pintou certa vez um quadro no qual se inspirou o escultor da obra cuja foto reproduzimos.
— Há um erro no seu quadro — observaram-lhe.
— Qual?
— A porta não tem fechadura…
— Então acertei. Não é erro; essa porta
Deus em sua infinita bondade nos inspira sempre tudo que d’Ele nos aproxime. De nossa parte, desde que sejam coisas de acordo com a vontade divina, para a sua glória, nosso bem e do próximo, podemos desejar grandes coisas, confiantes no amor d’Ele por nós e na sua onipotência.
Uma cena comovente deu volta ao mundo. Cena pouco comum na mídia, pronta sempre a explorar o sensacional de um crime, de uma gafe, de uma inconveniência para com isso aumentar sua audiência. Tem apenas o pretexto de serem estes tipos de cenas as mais comuns em nossos dias…
Foi uma cena comovente, como dissemos.
Na memória do comum das pessoas a figura de Lázaro referida nos Evangelhos está relacionada a dois fatos: à ressurreição do mesmo, feita por Jesus e a do pobre mendigo à porta de um homem rico.
Muitos supõem erradamente ser a mesma pessoa.
Nos comentários aos Evangelhos dominicais, de autoria do Mons. João Clá, EP, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, publicado pela Livraria Editora Vaticana ⁽¹⁾ este assunto é esclarecido.
Conversava com renomado médico sobre assuntos vários e a agradável interlocução passou a um assunto quase impossível de não se comentar: o desnorteamento das pessoas face a situação em que está o Brasil e o mundo.
Este amigo, com experiência clínica de muitos anos, afirmou-me algo aparentemente inacreditável, mas inteiramente óbvio.
Ajudar o pobre, o carente, o desamparado, conforme palavras do próprio Jesus, é a Ele mesmo que o fazemos.
Seguindo as palavras e o exemplo do Fundador, Mons. João Clá Dias, EP, os Arautos do Evangelho procuram, através do Fundo Misericórdia ir em socorro dos necessitados.
E foi com alegria que o fizemos.
O panorama era magnífico, especialmente na plácida luz matutina. O entusiasmo do humilde colono, a sua narração de pitorescos detalhes concorria para tornar a vista ainda mais agradável.
Era um desses panoramas do interior brasileiro, cuja amplitude parece falar de um grande porvir.
Certas figuras de ficção atravessam gerações. Uma delas é Sherlock Holmes, o perspicaz detetive inglês.
Ficou famoso pela capacidade de deduzir certezas a partir de vestígios insignificantes. Pelo fato de determinada porta estar trancada, haver um pouco de cinza de cigarro, ou outros detalhes, Sherlock podia chegar à solução de casos indecifráveis.
O que mais chama a atenção nas orações de Jesus é o amor dEle pelo Pai. Exprime ao mesmo tempo respeito, ternura, confiança, certeza de ser atendido.
Ao deixar a oração mais perfeita, ensina-nos o Pai Nosso.
Essas ideias vem bem a propósito nesse dia dos Pais.
1947. Pastores à procura de uma cabra tresmalhada descobrem por acaso os famosos “Manuscritos do Mar Morto”. Estavam escondidos em cavernas e continham transcrições de praticamente toda Bíblia.
Imaginemos que, ao invés de pergaminhos, tivessem encontrado vídeos — já existentes, segundo nossa fantasia. E vídeos da vida de Jesus, por exemplo.