Conversando com uma senhora – devota do Rosário –, de repente ela teve esse dito:
– Na quarta dezena do terço eu só digo ‘Apresentação do Menino Jesus no Templo’ e nunca completo com ‘e Purificação de Nossa Senhora’. Por que falar em purificação de Maria se Ela é Imaculada? Continue reading
De vez em quando, mesmo em ambientes católicos, se percebem palavras ou atitudes reticentes em relação à devoção a Nossa Senhora: a devoção a Maria não desviaria do culto a Jesus?
Pouco antes do Natal, a Igreja comemora a festa de Nossa Senhora do Ó, também chamada da Expectação ou da Esperança. É uma das mais antigas comemorações litúrgicas em louvor à Mãe de Deus, pois sua origem remonta ao ano de 656, quando o X Concílio de Toledo instituiu a Festa da Expectação do Parto, na qual se apresenta Nossa Senhora bem próxima do nascimento de Jesus.
Os grandes teólogos têm, a respeito de Nossa Senhora, uma expressão muito adequada: “De Maria nunca é demais se falar”. Por esta razão e pelo fato de que os afazeres do dia a dia podem diminuir em nós as convicções religiosas, em alguns posts, daremos um breve apanhado de alguns pontos referentes a Nossa Senhora, sem — nem de longe — pretender esgotar o assunto 
(Parte IV das considerações do Pe. Juan Carlos Casté sobre o “Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem” )
(Parte III das considerações do Pe. Juan Carlos Casté sobre o “Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem” )
(Continuação do post anterior “Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem – I” )
(Postaremos uma série de artigos sobre o Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem de São Luís Grignion de Montfort de autoria do Pe. Juan Carlos Casté, EP, especialmente claros e fundamentados que podem ser de muita utilidade para os que fazem o Curso de preparação para a Consagração a Nossa Senhora)
Quem não gostaria de, na casa de Sant’Ana, pé ante pé, aproximar-se do berço de Nossa Senhora recém nascida e dirigir-lhe uma oração? Bem que poderia ser a do VÍDEO a seguir.
O Papa Pio IX, proclamou em 1854 o dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, para o regozijo de todo orbe cristão. Sublime prerrogativa esta, a de ser preservada de toda mancha!
Durante nove meses, quis Jesus viver no claustro materno de Maria. Ele, o Homem-Deus, a Quem todas as coisas obedecem, o Céu e a Terra não podem abarcar, deliberou colocar-Se na mais completa dependência de sua Mãe terrena. 