Arautos do Evangelho de Montes Claros, Juiz de Fora e Belo Horizonte juntamente com alunos dos colégios dos Arautos (Juiz de Fora e Montes Claros) estiveram nos dias 26 a 28 junto à Padroeira de Minas Gerais, Nossa Senhora da Piedade, no seu Santuário.
ESCÂNDALO
Creio — nos dias de hoje, sem muita certeza… — ser difícil haver um brasileiro de cultura mediana que desconheça os versos a seguir.
Em todo caso faço um teste: você internauta, conhece?
ESTRELA DA MANHÃ
Poucos dias antes havia ouvido Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho afirmar uma verdade da doutrina católica: o universo é uma imagem material das realidades espirituais. Deus colocou nas criaturas visíveis reflexos de perfeições suas, de alguma virtude, de alguma obra espiritual saída das mãos d’Ele, de alguma maravilha que talvez só na eternidade contemplaremos.
Essa lembrança veio-me à mente quando percorríamos de barco um trecho do belo litoral com que Deus presenteou nossa Pátria. O barqueiro que nos conduzia — apesar da escuridão da madrugada — habilmente desviava das inúmeras rochas.
Em meio àquelas densas trevas, procurei adivinhar em que ponto do horizonte surgiria o sol. Arrisquei perguntar ao barqueiro onde despontaria o sol.
DISCRETO MILAGRE
O percurso foi curto, mas o suficiente para ouvir a narrativa e o silêncio que se lhe seguiu. Alguém pode estranhar a expressão “ouvir o silêncio”; mas há silêncios que dizem muita coisa. E, como verão, o fato narrado se prestava ao silêncio pensativo.
Eram com toda certeza dois velhos amigos, pessoas simples de uma cidade do interior onde parece ter ocorrido o fato.
Pareceu-me útil dar a conhecer o fato aos leitores do Blog. Por isso tentarei lembrar-me bem dos detalhes.
MÃE, SEMPRE MÃE!
Certa vez perguntaram a uma mãe:
— Qual o filho que a senhora mais ama?
Com um sorriso afável, ela respondeu:
— O filho doente, até que sare;
— O que partiu, até que volte;
— O que está estudando, até que aprenda;
— O que não trabalha, até que se empregue;
— O que chora, até que se cale”;
— O que está triste até que se alegre;
— O que esqueceu-se de Deus até que d’Ele se lembre;
— E… — sem o sorriso… —o que me deixar, até que o reencontre”.
Por que Deus pôs tanto amor assim no coração materno? Por uma razão muito simples:
UMA FLOR BROTADA NA NEVE
Quem já esteve em Roma deve lembrar-se do calor sufocante, que há nesta época do ano, por vezes beira os 40 graus.
Pois bem, para tornar claro um fato incontestavelmente miraculoso houve um dia desses, de extremo calor que… nevou. Si, isso mesmo: nevou. E não nevou na cidade inteira, mas só em um determinado local.
MARTA ou MARIA?
Observando um movimentado “calçadão” no centro da cidade, dei-me conta de uma realidade — talvez triste realidade: cada pessoa era um isolado em meio à multidão. Somava assim duas situações que, mal vividas, podem não ser benfazejas: o excesso de companhia e a solidão mal aproveitável.
Quantos ali gostariam de ter uma boa companhia? Ou estarem sós, pensando ou admirando algo diferente do banal de todos os dias?
Ocorreu-me então a ideia de transcrever observações do Mons. João Clá Dias, fundador dos Arautos do Evangelho, a propósito de uma situação análoga e muito esclarecedora que tem como tema a santa que a Igreja comemora hoje: Santa Marta, irmã de Lázaro —o ressuscitado por Jesus — e sua irmã Maria Madalena.
VIAGEM AO CENTRO DA TERRA
Era a impressão que dava ao visitarmos as belas grutas de Maquiné e Rei do Mato.
Alunos da Escola Arautos do Evangelho de Montes Claros realizaram uma proveitosa excursão a essas famosas grutas. Fomos acompanhados pelo Prof. Carlos Alberto Malveira Diniz, da disciplina de Geografia, que tornou ainda mais instrutivo o passeio com suas lúcidas explicações sobre as belezas naturais destes lugares, cada vez mais visitados por pessoas das mais variadas procedências.
A MELHOR PARTE
A mentalidade de nossos dias dá grande valor às ações materiais, obras de caridade meramente corporais, etc. Não haveria uma visão unilateral nessa atitude? As obras de apoio ou socorro espiritual não estariam sendo relegadas a um segundo plano… ou esquecidas?
Neste dia em que a Igreja relembra a memória de Santa Maria Madalena, o Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP, fundador e Superior Geral dos Arautos do Evangelho, esclarece bem este assunto no texto transcrito a seguir.
UM LÍRIO DO CARMELO
Neste dia — 16 de julho — em que a Igreja comemora Nossa Senhora do Carmo, vejamos uma das glórias recentes da Ordem religiosa que a tem como Patrona: Santa Teresa de los Andes, a mais jovem carmelita canonizada e que menos tempo viveu no Carmelo.
SERÁ VERDADE?
Toda criança faz perguntas. Em quantidade. A todo propósito, sobre tudo. Nós mesmos, quando meninos, enchíamos de perguntas nossos pais. Estes, por sua vez, faziam o mesmo a nossos avós. Hoje é a vez de nossos filhos. E até no olhar atento dos bebês já se entrevê uma mente interrogativa, anunciando a chegada de uma nova geração de curiosos.
POR QUE DUVIDAMOS?
No ano de 1675 Santa Margarida Maria Alaquoque, freira no convento de Paray-le-Monial, na França, foi beneficiada com as aparições do Sagrado Coração de Jesus. Queria assim o Divino Mestre expressar de modo ainda mais marcante as imensidades de sua misericórdia para um mundo que, já então, precipitava-se no caminho que conduzia a atual situação em que nos encontramos.
Hoje, dia da comemoração do Sagrado Coração, é muito oportuno relembrar as palavras de Jesus que, se as ouvirmos, podem nos levar à confiança tão necessária nos atuais dias tão turbulentos.
UMA QUESTÃO DE CORAÇÃO
Numa sala de aula o professor perguntou aos seus alunos:
— Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
Depois de muito discutirem entre si, os alunos disseram: