Testemunhos sobre um sonho realizado

Orientados pelo Mons. João Clá, fundador dos Arautos do Evangelho os vários colégios no Brasil e em outros países são um sonho que se transformou em realidade. A formação integral dada nos colégios dos Arautos do Evangelho produziu seus frutos: Sacerdotes, educadores, pais e mães de família exemplares, profissionais competentes, etc.

Trazemos hoje o testemunho de vários dos atuais alunos e alunas a respeito da formação ali recebida. Assista o VÍDEO.

Tive sede e me destes de beber – VÍDEO

Era inverno, o vento parecia querer transformar em gelo tudo quanto tocava. Em meio ao bosque nevado cavalgava um garboso oficial do exército romano. Uma espessa e ampla capa de lã o protegia, aquecia generosamente. Ia, assim, comodamente agasalhado, quando avista tiritando de frio, um pobre velho vestido apenas com uns poucos farrapos.

Ver o maltrapilho e descer do cavalo foi uma coisa só. Tirou a ampla capa, cortou-a com a espada e deu-lhe a maior parte, tendo o cuidado de envolvê-lo e agasalha-lo melhor.

Qual não é sua surpresa, quando o maltrapilho dá lugar ao próprio Jesus que, sorrindo, agradece e desaparece…

O cavaleiro — chamava-se Martinho — lembrou-se das palavras que Jesus pronunciara séculos antes na Galileia: “toda vez que fizerdes isso a um desses pequeninos, é a Mim que o fazeis”.

Esta mesma frase inspirou a misericórdia e a caridade ao longo dos séculos. E inspirou também o Mons. João Clá, levando-o a criar o Fundo Misericórdia, dos Arautos do Evangelho. Alguma coisa dessa inspirada obra você pode ver no VÍDEO a seguir.

Grandezas de Nossa Senhora

“Fez em mim grandes coisas Aquele que é poderoso e cujo Nome é santo” (Lc 1, 49). Assim reconhece Maria Santíssima as maravilhas que Deus lhe concedeu.

São Luís Grignion, faz o seguinte comentário no Tratado (1): “Os santos disseram coisas admiráveis desta cidade santa de Deus; e nunca foram tão eloquentes nem mais felizes, — eles o confessam — que ao tomá‑la como tema de suas palavras e de seus escritos. E proclamam que é impossível perceber a altura dos seus méritos, que Ela elevou até ao trono da Divindade; que a largura de sua caridade, mais extensa que a terra, não se pode medir; que está além de toda compreensão a grandeza do poder que Ela exerce sobre o próprio Deus; e, enfim, que a profundeza de sua humildade e de todas as suas virtudes e graças são um abismo impossível de sondar. Oh altura incompreensível! Oh largura inefável! Oh grandeza incomensurável! Oh abismo insondável!”

É sobre essas grandezas que trata o Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, no vídeo abaixo.

 

(1) São Luís Grignion de Montfort, Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem, Ed. Vozes, Petrópolis, 46ª Edição, 3ª reimpressão, 2017, nº 7, p. 22.

 

Quem não gostaria de um conselho?

Em nosso dia a dia, quantas vezes nos deparamos com situações nas quais é difícil optar por este, aquele — ou aquele(s)… — caminho(s) a tomar? Como gostaríamos ter alguém a nos indicar qual deles tomar, seja para chegar ao fim almejado ou sair de uma situação complicada…

Esse “alguém” existe, caro leitor, e nos aconselhará com o desvelo, o afeto e o carinho de mãe.

Essa Mãe foi escolhida pelo próprio Deus para ensinar e guiar os passos de Jesus Menino e se dispõe a fazer o mesmo conosco …ainda que não sejamos meninos. Trata-se da Mãe do Bom Conselho, venerada a séculos na pequena e pitoresca cidade de Genazzano, bem pertinho de Roma.

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Dr. Plinio explica o que é a consagração a Nossa Senhora

A consagração a Jesus pelas mãos de Maria, ou escravidão de amor que ensina São Luís Grignion e que está se tornando cada vez mais numerosa não só no Brasil mais em todo mundo, nos é explicada de modo breve, mas muito preciso por Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, em comentários que fez sobre esta devoção.

Diz Dr. Plinio:

“[A escravidão de amor] é um vínculo de dependência que nós aceitamos em relação a Nossa Senhora: nós A amamos tanto e temos n’Ela uma tal confiança, que nós queremos fazer tudo que Ela quer, como o escravo faz tudo o que seu senhor mandar. É uma dependência de amor; não é imposta pela força. É feita por amor.

Essa consagração não é um voto, não obriga sob pena de pecado. É um ato livre que cada um faz livremente, e vale na medida que for livre e a pessoa continue nessa consagração o tempo que queira.

No momento infeliz em que a pessoa não queira mais esse vínculo com Nossa Senhora é só chegar a Ela e dizer: ‘Mãe de Deus — já não vos digo minha Mãe —, tudo acabou’.

Mas o fato é que não há nem sequer pecado: cessado o amor, cessa o vínculo”.

Ilustração: Arautos do Evangelho

Fazer um esquilo?

O Mons. João Clá, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho usa imagens inesperadas para explicar as coisas mais profundas. Não é sem razão que sua obra “O inédito dos Evangelhos”, tem esse título.

Por que pertencemos a Deus? Por que lhe devemos obediência? Por que devemos prestar-Lhe culto?

Essas e outras perguntas ficam respondidas no texto a seguir, de autoria do Mons. João Clá.

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Com Nossa Senhora não se brinca

Imagem de Nossa Senhora de Fátima – Lacrimação em Nova Orleans

Em 13 de outubro de 2017 completou-se o centenário da última aparição de Nossa Senhora em Fátima. Ou seja, Deus envia como mensageira de uma aviso seu sua própria Mãe. O que a humanidade fez dessa mensagem-advertência que o próprio Pai nos envia? O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Clá Dias fez para nosso bem as reflexões que seguem.


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Por que a gota d’água no cálice da Missa

A Igreja é uma obra-prima de Deus: Ele a adornou com maravilhas até nos detalhes. Quando, por assim dizer, a nossa mão tocar em algo da Igreja, osculemos aquilo, pois certamente é mais uma maravilha”.

Assim, numa conversa, se expressava o Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho. (1)


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Verdade e “verdades”

Se plantarmos um vegetal qualquer — digamos um grão de feijão — e o colocarmos num lugar longe da luz solar, todos sabemos que, ao nascer o pezinho de feijão, este vai “procurar” a luz do sol. É até um exemplo banal.

Se numa superfície qualquer espalharmos uns grãos de açúcar e no meio deles colocarmos um grão de plástico em tudo idêntico na aparência a um grão de açúcar e por ali passarem formigas, depois de pouco tempo não restará um só grão de açúcar e, pelo contrário o grão de plástico continuará intacto, talvez até sem ter tocado por nenhuma das formigas.

O que leva a plantinha a “procurar” a luz e a formiga a desprezar o plástico? Continue reading

Perfume em frasco pequeno

O conhecido orador sacro e escritor, Pe. Antônio Vieira, assim conclui uma de suas cartas ao Rei de Portugal: “Perdoe-me Vossa Alteza a extensão desta carta, mas é que não tive tempo de fazer uma menor”.(1) E não é ironia. Muitas vezes, é mais difícil expressar resumidamente um pensamento do que expô-lo sem a preocupação de ser breve.

Essa frase do Pe. Vieira veio-me à memória a propósito de algo muito difícil de dizer em poucas palavras. Mas o Mons. João Clá conseguiu.


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“Pro Ecclesia et Pontifice

É sempre gratificante lembrar certos fatos e certas verdades. Nestes dias relembramos a entrega da condecoração “Pro Ecclesia et Pontifice” outorgada ao Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, pelo Papa Bento XVI, emérito, sim, mas vivo entre nós. Foi a exatos oito anos, por ocasião do aniversário natalício de Mons. João Clá.

Para bem aquilatarmos o significado dessa entrega de uma das mais altas condecorações pontifícias pareceu-nos que nada seria melhor que as palavras do enviado pontifício, Cardeal Franc Rodé, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica na época.

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