Auxílio dos Cristãos

O simbolismo desta imagem é muito bonito. Nossa Senhora tem em um de seus braços o Menino Jesus e na outra mão um cetro. Isso quer indicar que pelo poder que Ela tinha sobre o Menino Jesus, e que conservou a vida inteira, Ela tem a onipotência sobre todo o mundo, sobre todo o universo.

E como Senhora onipotente do universo, Ela tem o poder de nos auxiliar em tudo que nós quisermos. É uma auxiliadora onipotente. Por outro lado, o semblante risonho d’Ela, o semblante amável d’Ela, nos fala da sua misericórdia. Então, estão dois fatores presentes para nós confiarmos no auxílio d’Ela. Ela quer inesgotavelmente socorrer-nos, Ela pode socorrer-nos em tudo. Logo, se pedirmos Ela socorrerá.

Plinio Corrêa de Oliveira

Crescer na confiança

Olhando em nosso entorno — seja ele o de relações, acontecimentos, da rotina tantas vezes estressante, etc. — há momentos em que “tudo vem abaixo”. Nessa hora é fundamental considerar a atitude daqueles que a Igreja põe para nós como modelos. O fato e rápido comentário do mesmo  feito pelo Dr. Plinio Corrêa de Oliveira é muito elucidativo. Continue reading

Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem – IV

(Parte IV das considerações do Pe. Juan Carlos Casté sobre o “Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem” )

O ato de perfeita consagração nas mãos de Maria, propugnado pela devoção ensinada por São Luís Grignion de Montfort consiste em entregarmos a Ela “nosso corpo, com todos os seus membros e sentidos; nossa alma, com todas as suas potências; nossos bens exteriores que chamamos de fortuna, atuais e vindouros; nossos bens interiores e espirituais, que são nossos méritos, nossas virtudes, nossas boas obras presentes, passadas e futuras”. (12) Continue reading

Três lições de heroísmo

Meditar na Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo constituiu sempre para Dr. Plinio Corrêa de Oliveira um inestimável exercício de piedade. Ao considerar a infinita paciência do Homem-Deus em suportar as dores mais atrozes e em se imolar pela nossa redenção, nutria sua própria alma com esse alimento indispensável para a santificação do católico: o amor à cruz, a aceitação do sofrimento.

De modo particular, a tenacidade heroica do Salvador a caminho do Calvário suscitava no espírito de Dr. Plinio reflexões pervadidas de adoração ao Divino Modelo, de súplicas, bem como de entranhada compunção da criatura apequenada diante da grandeza do Criador chagado. Continue reading

E o Verbo se fez carne…

Em 25 de março a Igreja comemora a Anunciação do Anjo a Nossa Senhora e a Encarnação de Jesus no seio virginal de Maria (*). No artigo a seguir, Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre e formador de nosso Fundador, Mons. João Clá Dias, tece elevadas considerações sobre esse magno mistério.
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Dr. Plinio explica o que é a consagração a Nossa Senhora

A consagração a Jesus pelas mãos de Maria, ou escravidão de amor que ensina São Luís Grignion e que está se tornando cada vez mais numerosa não só no Brasil mais em todo mundo, nos é explicada de modo breve, mas muito preciso por Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, em comentários que fez sobre esta devoção.

Diz Dr. Plinio:

“[A escravidão de amor] é um vínculo de dependência que nós aceitamos em relação a Nossa Senhora: nós A amamos tanto e temos n’Ela uma tal confiança, que nós queremos fazer tudo que Ela quer, como o escravo faz tudo o que seu senhor mandar. É uma dependência de amor; não é imposta pela força. É feita por amor.

Essa consagração não é um voto, não obriga sob pena de pecado. É um ato livre que cada um faz livremente, e vale na medida que for livre e a pessoa continue nessa consagração o tempo que queira.

No momento infeliz em que a pessoa não queira mais esse vínculo com Nossa Senhora é só chegar a Ela e dizer: ‘Mãe de Deus — já não vos digo minha Mãe —, tudo acabou’.

Mas o fato é que não há nem sequer pecado: cessado o amor, cessa o vínculo”.

Ilustração: Arautos do Evangelho

História da música ‘Noite Feliz” (Stille Nacht)

“O mundo parecia estar esperando pelo Stille Nacht” comentou certa vez Dr. Plinio Corrêa de Oliveira. E realmente, para os que têm alguma sensibilidade nos dias caóticos em que vivemos, basta ouvir as primeiras notas da música e, por assim dizer a bênção da noite de Natal se faz presente.

Como surgiu a música? Quem a compôs?

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Nossa Senhora nos planos de Deus – VÍDEO

Para entender bem a importância de Maria Santíssima na Doutrina Católica é preciso compreender, antes de tudo, o papel de Nossa Senhora nos planos de Deus.

Quando observamos a natureza material que nos circunda— os bonitos panoramas, a mudança de cores e de luz durante o dia, etc. —, notamos formas de beleza, as mais excelentes, que se manifestam por meio de belezas intermediárias.

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Com Nossa Senhora não se brinca

Imagem de Nossa Senhora de Fátima – Lacrimação em Nova Orleans

Em 13 de outubro de 2017 completou-se o centenário da última aparição de Nossa Senhora em Fátima. Ou seja, Deus envia como mensageira de uma aviso seu sua própria Mãe. O que a humanidade fez dessa mensagem-advertência que o próprio Pai nos envia? O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Clá Dias fez para nosso bem as reflexões que seguem.


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Consagração a Nossa Senhora: início do Reino de Maria

Na imagem de São Luís Grignion de Montfort que está na colunata da Basílica de São Pedro no Vaticano, o Santo é apresentado pisando a cabeça do demônio que, por sua vez, procura rasgar um livro. Que livro é este? Pode-se ler perfeitamente Tratado da verdadeira devoção. Inimigo eternamente derrotado, o demônio odeia a Cristo e sua Igreja e tem um ódio especial a que se vá a Jesus por meio de Maria, caminho escolhido por Ele para vir a nós.

O texto a seguir de autoria do Pe. Juan Carlos Casté, sacerdote Arauto do Evangelho, torna bem claro o porque da fúria infernal contra o Tratado e da devoção proposta pelo Santo: a consagração a Jesus pelas mãos de Maria.

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O QUE É A INOCÊNCIA?

criaca-freeimages-wpEntende-se por inocência, em geral, a criança boba ou que não pecou contra a castidade. Reduz-se, assim, esta temática à prática do Sexto Mandamento.

Mas, inocência é só isso?

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