Verdade e “verdades”

Se plantarmos um vegetal qualquer — digamos um grão de feijão — e o colocarmos num lugar longe da luz solar, todos sabemos que, ao nascer o pezinho de feijão, este vai “procurar” a luz do sol. É até um exemplo banal.

Se numa superfície qualquer espalharmos uns grãos de açúcar e no meio deles colocarmos um grão de plástico em tudo idêntico na aparência a um grão de açúcar e por ali passarem formigas, depois de pouco tempo não restará um só grão de açúcar e, pelo contrário o grão de plástico continuará intacto, talvez até sem ter tocado por nenhuma das formigas.

O que leva a plantinha a “procurar” a luz e a formiga a desprezar o plástico? Continue reading

Que aconteceu?

O comum das pessoas, na Semana Santa, lembra-se apenas do Domingo de Ramos e, na Quinta e Sexta-feira Santas, a Última Ceia, e a Paixão de Jesus.

O que ocorreu nesse período, desde as aclamações de domingo e os brados “Crucifica-O! Crucifica-O!” poucos dias depois?

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Os dois Lázaros

O mendigo Lázaro e o rico
Uma parábola de Jesus

Na memória do comum das pessoas a figura de Lázaro referida nos Evangelhos está relacionada a dois fatos: à ressurreição do mesmo, feita por Jesus e a do pobre mendigo à porta de um homem rico.

Muitos supõem erradamente ser a mesma pessoa.

Nos comentários aos Evangelhos dominicais, de autoria do Mons. João Clá, EP, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, publicado pela Livraria Editora Vaticana ⁽¹⁾ este assunto é esclarecido.

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