Dr. Plinio explica o que é a consagração a Nossa Senhora

A consagração a Jesus pelas mãos de Maria, ou escravidão de amor que ensina São Luís Grignion e que está se tornando cada vez mais numerosa não só no Brasil mais em todo mundo, nos é explicada de modo breve, mas muito preciso por Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, em comentários que fez sobre esta devoção.

Diz Dr. Plinio:

“[A escravidão de amor] é um vínculo de dependência que nós aceitamos em relação a Nossa Senhora: nós A amamos tanto e temos n’Ela uma tal confiança, que nós queremos fazer tudo que Ela quer, como o escravo faz tudo o que seu senhor mandar. É uma dependência de amor; não é imposta pela força. É feita por amor.

Essa consagração não é um voto, não obriga sob pena de pecado. É um ato livre que cada um faz livremente, e vale na medida que for livre e a pessoa continue nessa consagração o tempo que queira.

No momento infeliz em que a pessoa não queira mais esse vínculo com Nossa Senhora é só chegar a Ela e dizer: ‘Mãe de Deus — já não vos digo minha Mãe —, tudo acabou’.

Mas o fato é que não há nem sequer pecado: cessado o amor, cessa o vínculo”.

Ilustração: Arautos do Evangelho

Verdadeira amizade

Os orientais tem um modo poético de expressar verdades. Ao que parece, quanto mais sublime a verdade, mais poéticos se tornam. Veja, por exemplo, esse ditado:

“Sede como o sândalo que perfuma o machado que o fere”.

Ouvi um amigo de origem oriental expressar-se assim ao ler o artigo do Mons. João Clá cujo texto vem a seguir:

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O CÉU E A TERRA PASSARÃO?

 

ceus-e-terra-ifte-ae

Conhecedor da fraqueza e da malícia humana, Jesus quis nos deixar uma confortadora certeza que nos deve guiar ao longo dos séculos, a cada dia de nossa vida: “passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais’ (Mt 24, 35; Mc 13, 31; Lc 21 33).

Palavras de uma misericórdia extrema, própria a nos dar total segurança: assim como as leis naturais – a da gravidade, da velocidade da luz, por exemplo – não mudam, com a mesma certeza e confiança podemos nos apoiar nas leis morais e nos mandamentos, pois estes jamais poderão ser alterados. Quem assim prometeu, disse de Si mesmo: “Eu sou a Verdade” (Jo 14, 6).

Sobre um desses pontos, são esclarecedoras as palavras do Pe. Caio Newton de Assis transcitas a seguir.

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A MEDIDA DE AMAR A DEUS

O Mons. João Clá, Fundador e Superior Geral dos Arautos do Evangelho, no texto que veremos a seguir, nos proporciona a solução de algo central em nossa vida.

Quase sempre, quando perguntamos a alguém se ama a Deus, a resposta é invariavelmente afirmativa. Porém, poucas vezes perguntamos a nós mesmos se O amamos de todo nosso coração, de toda nossa alma, como prescreve o próprio Deus. (Dt 6,5)

“A medida de amar a Deus é Continue reading

POR QUE DUVIDAMOS?

No ano de 1675 Santa Margarida Maria Alaquoque, freira no convento de Paray-le-Monial, na França, foi beneficiada com as aparições do Sagrado Coração de Jesus. Queria assim o Divino Mestre expressar de modo ainda mais marcante as imensidades de sua misericórdia para um mundo que, já então, precipitava-se no caminho que conduzia a atual situação em que nos encontramos.

Hoje, dia da comemoração do Sagrado Coração, é muito oportuno relembrar as palavras de Jesus que, se as ouvirmos, podem nos levar à confiança tão necessária nos atuais dias tão turbulentos.

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Por trás das nuvens

O grande número de visitas e comentários ao primeiro post sobre a confiança [“Animar, esse dever urgente”, de 26 de setembro pp – Clique aqui para acessar o post], confirmaram a convicção que nos levou a começar esta série: para a maioria das pessoas hoje, uma grande necessidade é ter em que ou em quem confiar.

Prossigamos, portanto, nesse consolador empenho de termos sempre e cada vez mais confiança.

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O panorama

O panorama era magnífico, especialmente na plácida luz matutina. O entusiasmo do humilde colono, a sua narração de pitorescos detalhes concorria para tornar a vista ainda mais agradável.

Era um desses panoramas do interior brasileiro, cuja amplitude parece falar de um grande porvir.

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