Era inverno, o vento parecia querer transformar em gelo tudo quanto tocava. Em meio ao bosque nevado cavalgava um garboso oficial do exército romano. Uma espessa e ampla capa de lã o protegia, aquecia generosamente. Ia, assim, comodamente agasalhado, quando avista tiritando de frio, um pobre velho vestido apenas com uns poucos farrapos.
Ver o maltrapilho e descer do cavalo foi uma coisa só. Tirou a ampla capa, cortou-a com a espada e deu-lhe a maior parte, tendo o cuidado de envolvê-lo e agasalha-lo melhor.
Qual não é sua surpresa, quando o maltrapilho dá lugar ao próprio Jesus que, sorrindo, agradece e desaparece…
O cavaleiro — chamava-se Martinho — lembrou-se das palavras que Jesus pronunciara séculos antes na Galileia: “toda vez que fizerdes isso a um desses pequeninos, é a Mim que o fazeis”.
Esta mesma frase inspirou a misericórdia e a caridade ao longo dos séculos. E inspirou também o Mons. João Clá, levando-o a criar o Fundo Misericórdia, dos Arautos do Evangelho. Alguma coisa dessa inspirada obra você pode ver no VÍDEO a seguir.

Uma das mais difundidas devoções a Nosso Senhor é a que os fiéis de todo mundo dirigem ao Sagrado Coração de Jesus. Poucos conhecem, entretanto, o essencial da mensagem que o Divino Mestre quis comunicar. Talvez conheçam menos ainda algo sobre aquela que Jesus quis ter como sua mensageira, Santa Margarida Maria Alacoque, cuja memória a Igreja celebra hoje. O vídeo a seguir é esclarecedor neste sentido.
Na Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra, sob o risco de uma iminente invasão alemã, resistiu galhardamente. Boa parte da vitória deveu-se aos pilotos de caça das bases aéreas próximas a Londres. Foram três dias de encarniçada defesa, mas por fim os ingleses barraram o ataque aéreo e a invasão fracassou.
São Luís Grignion comenta no Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem “os encantos admiráveis com que o próprio Deus havia ornado a aparência exterior [de Nossa Senhora]. São Dionísio, o Areopagita, (…) diz que, quando a viu, tê-la-ia tomado por uma divindade, tal o encanto que emanava de sua pessoa de beleza incomparável, se a fé, em que estava bem confirmado, não lhe ensinasse o contrário”.(1)
Um homem de longas barbas, a quem chamavam Sumé, de aspecto venerável, a ensinar a doutrina cristã e como aproveitar os recursos da terra. Assim os índios da Baia de Todos os Santos relatavam para os colonos e missionários aqui chegados.
O Evangelho refere-se à flor que pela manhã é fresca e bela, mas que à tarde já perdeu seu viço e murcha. Apresentamos ao caro visitante a narrativa de um lírio que, sem perder seu viço e beleza, antes do meio dia foi colhido por Deus.
Franciscanos, beneditinos, dominicanos: por que tantas ordens religiosas têm o nome do fundador em seu próprio nome? A Igreja sempre ensinou que o fundador de uma família religiosa é o modelo posto por Deus para seus discípulos. As considerações a seguir, de autoria do Diácono Thiago de Oliveira Geraldo, 




