Consagração: participação na fé de Maria

São Luís Grignion de Montfort em seu Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem enumera os efeitos maravilhosos que a Consagração a Jesus pelas mãos de Maria produz na alma de quem a faz. Um desses efeitos – talvez o maior deles – é a participação da fé de Maria (1). Vejamos o quanto é sublime esta virtude em Nossa Senhora, da qual participamos ao nos consagramos a Ela. Continue reading

Maria, Mãe de Jesus

Os grandes teólogos têm, a respeito de Nossa Senhora, uma expressão muito adequada: “De Maria nunca é demais se falar”. Por esta razão e pelo fato de que os afazeres do dia a dia podem diminuir em nós as convicções religiosas, damos um breve apanhado de alguns pontos referentes a Nossa Senhora, sem — nem de longe — pretender esgotar o assunto.

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Dr. Plinio explica o que é a consagração a Nossa Senhora

A consagração a Jesus pelas mãos de Maria, ou escravidão de amor que ensina São Luís Grignion e que está se tornando cada vez mais numerosa não só no Brasil mais em todo mundo, nos é explicada de modo breve, mas muito preciso por Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, em comentários que fez sobre esta devoção.

Diz Dr. Plinio:

“[A escravidão de amor] é um vínculo de dependência que nós aceitamos em relação a Nossa Senhora: nós A amamos tanto e temos n’Ela uma tal confiança, que nós queremos fazer tudo que Ela quer, como o escravo faz tudo o que seu senhor mandar. É uma dependência de amor; não é imposta pela força. É feita por amor.

Essa consagração não é um voto, não obriga sob pena de pecado. É um ato livre que cada um faz livremente, e vale na medida que for livre e a pessoa continue nessa consagração o tempo que queira.

No momento infeliz em que a pessoa não queira mais esse vínculo com Nossa Senhora é só chegar a Ela e dizer: ‘Mãe de Deus — já não vos digo minha Mãe —, tudo acabou’.

Mas o fato é que não há nem sequer pecado: cessado o amor, cessa o vínculo”.

Ilustração: Arautos do Evangelho

Silêncios que falam

Em seu Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem, São Luís Grignion tem a seguinte expressão para ressaltar a profunda humildade de Nossa Senhora: “Deus Espírito Santo consentiu que os apóstolos e evangelistas a ela mal se referissem e apenas no que fosse necessário para manifestar Jesus Cristo” (1).

Entretanto lendo cuidadosamente os Evangelhos, podemos ver a presença de Maria Santíssima em aparentes silêncios. Vejamos alguns.

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O Reino de Maria, razão de esperança

No “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, São Luís Grignion prediz o advento do Reino de Maria, uma era na qual Nossa Senhora deve refulgir, “como jamais brilhou, em misericórdia, em força e graça” (nº 50). E o santo suspira: “Ah! quando virá este tempo feliz em que Maria será estabelecida Senhora e Soberana nos corações, para submetê-los plenamente ao império de seu grande e único Jesus?” (nº 217). Continue reading

Consagração nas páginas da revista

A revista “Clarão do norte” de Montes Claros publica esta semana um interessante artigo. Faz assim eco às consagrações a Jesus pelas mãos de Maria de centenas de montesclarenses promovidas pelos Arautos do Evangelho. O texto — transcrito a seguir — fala por si.
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E o nome da Virgem era Maria

Aqui está, caro visitante, o vídeo de uma exortação de São Bernardo de Claraval — também chamado “O cantor da Virgem Maria”.

Para muitas pessoas com quem conversei foi de uma ajuda inestimável. Desejo que o seja também para você. Se tivermos em relação a Nossa Senhora a atitude proposta pelo Santo, não há dificuldade na vida que não enfrentemos.

Vamos ao vídeo!

 

 

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Nossa Senhora nos planos de Deus – VÍDEO

Para entender bem a importância de Maria Santíssima na Doutrina Católica é preciso compreender, antes de tudo, o papel de Nossa Senhora nos planos de Deus.

Quando observamos a natureza material que nos circunda— os bonitos panoramas, a mudança de cores e de luz durante o dia, etc. —, notamos formas de beleza, as mais excelentes, que se manifestam por meio de belezas intermediárias.

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Com Nossa Senhora não se brinca

Imagem de Nossa Senhora de Fátima – Lacrimação em Nova Orleans

Em 13 de outubro de 2017 completou-se o centenário da última aparição de Nossa Senhora em Fátima. Ou seja, Deus envia como mensageira de uma aviso seu sua própria Mãe. O que a humanidade fez dessa mensagem-advertência que o próprio Pai nos envia? O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Fundador dos Arautos do Evangelho, Mons. João Clá Dias fez para nosso bem as reflexões que seguem.


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O canto do cisne

Os que conhecem a mensagem que Nossa Senhora comunicou em Fátima certamente lembrarão as palavras de Nossa Senhora logo após descrever as catástrofes que ocorreriam caso a humanidade não se emendasse, atendendo as advertências d’Ela. São palavras de esperança: “Por fim o meu Imaculado Coração triunfará”. Notemos bem: Nossa Senhora não disse “vencerá”, mas sim “triunfará”. Triunfo é uma vitoria absoluta, esplendorosa, total.

As considerações do Mons. João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho transcritas a seguir abordam essa verdade consoladora, especialmente para os dias que vivemos.


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Consagração a Nossa Senhora: início do Reino de Maria

Na imagem de São Luís Grignion de Montfort que está na colunata da Basílica de São Pedro no Vaticano, o Santo é apresentado pisando a cabeça do demônio que, por sua vez, procura rasgar um livro. Que livro é este? Pode-se ler perfeitamente Tratado da verdadeira devoção. Inimigo eternamente derrotado, o demônio odeia a Cristo e sua Igreja e tem um ódio especial a que se vá a Jesus por meio de Maria, caminho escolhido por Ele para vir a nós.

O texto a seguir de autoria do Pe. Juan Carlos Casté, sacerdote Arauto do Evangelho, torna bem claro o porque da fúria infernal contra o Tratado e da devoção proposta pelo Santo: a consagração a Jesus pelas mãos de Maria.

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Maria, a melhor expressão da Misericórdia de Deus

          Virgem Maria recém nascida

Quatro mil anos! Sim, quatro mil anos os justos do Antigo Testamento esperaram a vindo do Salvador prometido desde a queda de nossos primeiros pais, Adão e Eva. Suplicaram os Patriarcas, os Juízes, os Profetas, suplicaram enfim as almas santas que durante todo esse tempo viveram. Um dia a promessa teve seu início de cumprimento. E que início: nasceu Aquela que devia dar à luz o Salvador.

É precisamente essa Virgem que haveria de conceber e dar a luz um filho (cf. Is, 7, 14) cujo nascimento a Igreja comemora hoje em toda a terra: 8 de setembro, a Natividade de Maria.


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