O simbolismo desta imagem é muito bonito. Nossa Senhora tem em um de seus braços o Menino Jesus e na outra mão um cetro. Isso quer indicar que pelo poder que Ela tinha sobre o Menino Jesus, e que conservou a vida inteira, Ela tem a onipotência sobre todo o mundo, sobre todo o universo.
E como Senhora onipotente do universo, Ela tem o poder de nos auxiliar em tudo que nós quisermos. É uma auxiliadora onipotente. Por outro lado, o semblante risonho d’Ela, o semblante amável d’Ela, nos fala da sua misericórdia. Então, estão dois fatores presentes para nós confiarmos no auxílio d’Ela. Ela quer inesgotavelmente socorrer-nos, Ela pode socorrer-nos em tudo. Logo, se pedirmos Ela socorrerá.
Plinio Corrêa de Oliveira
Olhando em nosso entorno — seja ele o de relações, acontecimentos, da rotina tantas vezes estressante, etc. — há momentos em que “tudo vem abaixo”. Nessa hora é fundamental considerar a atitude daqueles que a Igreja põe para nós como modelos. O fato e rápido comentário do mesmo feito pelo Dr. Plinio Corrêa de Oliveira é muito elucidativo.
(Parte IV das considerações do Pe. Juan Carlos Casté sobre o “Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem” )
Meditar na Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo constituiu sempre para Dr. Plinio Corrêa de Oliveira um inestimável exercício de piedade. Ao considerar a infinita paciência do Homem-Deus em suportar as dores mais atrozes e em se imolar pela nossa redenção, nutria sua própria alma com esse alimento indispensável para a santificação do católico: o amor à cruz, a aceitação do sofrimento.
Em 25 de março a Igreja comemora a Anunciação do Anjo a Nossa Senhora e a Encarnação de Jesus no seio virginal de Maria (*). No artigo a seguir, Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre e formador de nosso Fundador, Mons. João Clá Dias, tece elevadas considerações sobre esse magno mistério.
A consagração a Jesus pelas mãos de Maria, ou escravidão de amor que ensina São Luís Grignion e que está se tornando cada vez mais numerosa não só no Brasil mais em todo mundo, nos é explicada de modo breve, mas muito preciso por Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, mestre do Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, em comentários que fez sobre esta devoção.
“O mundo parecia estar esperando pelo Stille Nacht” comentou certa vez Dr. Plinio Corrêa de Oliveira. E realmente, para os que têm alguma sensibilidade nos dias caóticos em que vivemos, basta ouvir as primeiras notas da música e, por assim dizer a bênção da noite de Natal se faz presente.
Qual é o fundamento do imponderável tão sublime e difícil de explicitar que sentimos no Natal? Será apenas uma recordação do passado ou a força de uma simples tradição?
Para entender bem a importância de Maria Santíssima na Doutrina Católica é preciso compreender, antes de tudo, o papel de Nossa Senhora nos planos de Deus.
Na imagem de São Luís Grignion de Montfort que está na colunata da Basílica de São Pedro no Vaticano, o Santo é apresentado pisando a cabeça do demônio que, por sua vez, procura rasgar um livro. Que livro é este? Pode-se ler perfeitamente 
