Recordar é viver

E que recordação: o magnífico Curso de Férias!

Depois da viagem recreativa e formativa que descrevemos no último post, tivemos um suculento Curso de Férias em São Paulo.

Foi um curso com muita criatividade: em torno de uma viagem nos tempos épicos dos navios à vela, fomos relacionando com nosso dia a dia, no qual enfrentamos “tempo bom”, “tempestades”, coragem para ir para frente… e (na peça de teatro) o desânimo de alguns, lembrando-nos que, se não recorrermos a Nossa Senhora, a gente desiste de enfrentar as dificuldades. Continue reading

Conversa curiosa na Escola

Apurei bem os ouvidos para confirmar se, o que ouvira era bem aquilo. E era. O que? Os alunos da Escola Arautos do Evangelho em Montes Claros e vários participantes do Projeto Futuro e Vida, no 1º dia de aula conversavam animadamente sobre… as próximas férias.

Seria pouca vontade de aproveitar o ensino do primeiro semestre?

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Meditando sobre as verdades eternas

Os Cooperadores e simpatizantes dos Arautos do Evangelho em Montes Claros tiveram a oportunidade de fazer um proveitoso retiro durante os recentes feriados. Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho tem sempre incentivado que se realizem semelhantes eventos, especialmente periodicamente.

A razão do empenho do Mons. João Clá é muito útil e simples:

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São Tomé esteve no Brasil?

Um homem de longas barbas, a quem chamavam Sumé, de aspecto venerável, a ensinar a doutrina cristã e como aproveitar os recursos da terra. Assim os índios da Baia de Todos os Santos relatavam para os colonos e missionários aqui chegados.

Seria verdade ou lenda?
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Procurar no lugar certo

Li na sala de espera de conceituado personagem esta frase belamente emoldurada:

A busca da felicidade tem sido a causa da infelicidade de muita gente”.

Percebi que alguns dos presentes conversavam entre si sobre a frase. Quase todos demais estavam hipnotizados pelo celular…

Por que a frase tinha “mexido” com alguns? Aliás, talvez tenha mexido com você também… Continue reading

Entre o Céu e a Terra

Quando Jesus decidiu escolher alguns dentre seus discípulos para instituí-los como Apóstolos, não desceu Ele a um vale, nem entrou numa floresta, mas “subiu ao monte” (Mc 3, 13) com eles. Da mesma forma, quando quis proferir o as Bem-aventuranças, o Mestre não vai atrás do povo, mas o atraiu a Si para o cume da montanha (cf. Mt 5, 1). Na multiplicação dos pães, Cristo realizou o milagre só para quem O acompanhou até o alto (cf. Jo 6,3-14), e não para quem circulava comodamente nas cidades. Continue reading

Gratidão feita de luz

Na segunda metade do século XVI, Veneza era uma das cidades mais populosas da Europa: 175 mil habitantes compartilhavam sua beleza, encanto e vivacidade cultural.

Detentora de uma das maiores frotas marítimas do Ocidente, os cais serviam-lhe de valioso instrumento para a constituição de sua glória e riqueza. Mas essa via aberta à prosperidade podia, por vezes, converter-se em ocasião de iminente perigo: a peste negra rondava as cidades portuárias e manifestava especial atrativo pelas grandes aglomerações urbanas. Continue reading

Humanidade pródiga

Abrir um jornal, ligar uma televisão ou qualquer outro meio de informação (as propaladas mídias), em geral, ao cabo de algum tempo de noticiários a sensação cada dia mais frequente é a de náusea: os crimes mais abomináveis, a falta de compostura — para falar em termos brandos… — daqueles de quem se deveria esperar pelo menos honestidade, a violência desenfreada, as intrigas, a devassidão, são o prato do dia a dia. Continue reading

Silêncios que falam

Em seu Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem, São Luís Grignion tem a seguinte expressão para ressaltar a profunda humildade de Nossa Senhora: “Deus Espírito Santo consentiu que os apóstolos e evangelistas a ela mal se referissem e apenas no que fosse necessário para manifestar Jesus Cristo” (1).

Entretanto lendo cuidadosamente os Evangelhos, podemos ver a presença de Maria Santíssima em aparentes silêncios. Vejamos alguns.

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Verdadeira amizade

Os orientais tem um modo poético de expressar verdades. Ao que parece, quanto mais sublime a verdade, mais poéticos se tornam. Veja, por exemplo, esse ditado:

“Sede como o sândalo que perfuma o machado que o fere”.

Ouvi um amigo de origem oriental expressar-se assim ao ler o artigo do Mons. João Clá cujo texto vem a seguir:

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A melhor esmola

Quando se fala em amor ao próximo, logo pensamos na ajuda material aos mais necessitados. Esse auxílio fica limitado à generosidade e às posses de cada um. Concretizado esse ato de caridade, em geral, o benfeitor se considera merecedor do louvor divino e estaria, portanto, quite com o Criador. Continue reading