São Luís Grignion comenta no Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem “os encantos admiráveis com que o próprio Deus havia ornado a aparência exterior [de Nossa Senhora]. São Dionísio, o Areopagita, (…) diz que, quando a viu, tê-la-ia tomado por uma divindade, tal o encanto que emanava de sua pessoa de beleza incomparável, se a fé, em que estava bem confirmado, não lhe ensinasse o contrário”.(1)
Quem é São Dionísio Areopagita que teve a ventura de conhecer pessoalmente Nossa Senhora? Continue reading
“(…) chegado à convicção de que seriam grandes as vantagens para a Igreja (…)com Nossa Autoridade Apostólica decretamos e instituímos a festa de Maria Rainha, para ser celebrada cada ano em todo o mundo”.
“Viver é estar juntos, olhar-se e querer-se bem”. Assim definia a vida a ilustre dama paulista Dona Lucilia Corrêa de Oliveira. Era como ela vivia. Quem a conheceu tem saudades da atmosfera de serenidade e benquerença que ela, por assim dizer, irradiava ao seu redor.
Nas regiões onde o inverno — no qual estamos — é especialmente frio, a palavra de Jesus “estava nu e me vestistes”, toma um sentido especial. Vendo o próprio Jesus no próximo padecendo frio, os Arautos do Evangelho procuram levar, além do agasalho material, o calor da palavra amiga que consola e anima.
“As dificuldades não são obstáculos; são degraus para você subir”. Era a frase — inspirada! — que alguém colocou bem na entrada da Faculdade.
A igreja de Nossa Senhora dos Claríssimos Montes, erigida pelos Arautos do Evangelho vai ganhando rapidamente novas claridades.
Uma humanidade perseverante na sua impiedade tudo tem a esperar dos rigores de Deus. Mas Deus, que é infinitamente misericordioso, não quer a morte desta humanidade pecadora, mas sim “que ela se converta e viva”. E, por isto, sua graça procura insistentemente todos os homens, para que abandonem seus péssimos caminhos e voltem para o aprisco do Bom Pastor.
Do dia 21 a 26 de abril deste ano, 11 imagens choraram em casas dos Arautos do Evangelho, sendo 8 delas imagens de Nossa Senhora de Fátima. Numerosas testemunhas constataram a veracidade dos fatos, entre elas vários sacerdotes, um juiz de Direito e grande número de adultos de fora do quadro dos Arautos do Evangelho.
Nesta semana a Liturgia celebra a memória de Santa Joana d’Arc, a virgem heroína que foi instrumento da Providência para a libertação da França ante a ocupação inglesa no século XV.
“Fez em mim grandes coisas Aquele que é poderoso e cujo Nome é santo” (Lc 1, 49). Assim reconhece Maria Santíssima as maravilhas que Deus lhe concedeu.
Alguns anos atrás presenciei a cena de um jovem — juveníssimo — aspirante a Arauto do Evangelho, pedindo ao Mons. João Clá uma sugestão para o cartão que enviaria por ocasião do Dia das Mães. Percebia-se que o jovem queria expressar todo afeto que tinha pela mãe, mas que este afeto era tão grande que ele não encontrava as palavras adequadas para exprimi-lo.
Numerosas pessoas comentam o tempo que perdem indo ou voltando do trabalho, da faculdade e de outros percursos nas grandes cidades. Alguém observou que o geral das pessoas passa o tempo olhando o mesmo trajeto que já conhecem incontáveis vezes. Um olhar praticamente sem fruto, inútil. Poucos aproveitam para ir constituindo um tesouro: rezar o Rosário.
Em nosso dia a dia, quantas vezes nos deparamos com situações nas quais é difícil optar por este, aquele — ou aquele(s)… — caminho(s) a tomar? Como gostaríamos ter alguém a nos indicar qual deles tomar, seja para chegar ao fim almejado ou sair de uma situação complicada…