É muito conhecida a recomendação de Jesus “Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra”. O próprio Jesus agiu assim e de modo tão sublime que supera sua própria recomendação.
Vejamos uma dessas vezes.
É muito conhecida a recomendação de Jesus “Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra”. O próprio Jesus agiu assim e de modo tão sublime que supera sua própria recomendação.
Vejamos uma dessas vezes.
— Lá dentro tem tal coisa assim, assim?
— Tem.
— E tal outra coisa?
— Também tem.
— Então agora é só conseguir a chave do tesouro. Será difícil encontrar?
— Não. Até uma criança consegue.
Ou seja, o tesouro tem tudo que se precise. Mas… há gente que não sabe onde está a chave. E outros embora sabendo, não a procuram…
Vamos ver onde está a chave!
O grande número de visitas e comentários ao primeiro post sobre a confiança [“Animar, esse dever urgente”, de 26 de setembro pp – Clique aqui para acessar o post], confirmaram a convicção que nos levou a começar esta série: para a maioria das pessoas hoje, uma grande necessidade é ter em que ou em quem confiar.
Prossigamos, portanto, nesse consolador empenho de termos sempre e cada vez mais confiança.
Uma cena comovente deu volta ao mundo. Cena pouco comum na mídia, pronta sempre a explorar o sensacional de um crime, de uma gafe, de uma inconveniência para com isso aumentar sua audiência. Tem apenas o pretexto de serem estes tipos de cenas as mais comuns em nossos dias…
Foi uma cena comovente, como dissemos.
Já lhe aconteceu de, na hora de embarcar, perceber que pegou a mala errada ou, pior, ela está vazia?
É uma viagem para o Exterior e… esqueceu também o passaporte!
Imagine ainda que essa viagem não tem retorno. Como se arranjar?
Na memória do comum das pessoas a figura de Lázaro referida nos Evangelhos está relacionada a dois fatos: à ressurreição do mesmo, feita por Jesus e a do pobre mendigo à porta de um homem rico.
Muitos supõem erradamente ser a mesma pessoa.
Nos comentários aos Evangelhos dominicais, de autoria do Mons. João Clá, EP, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, publicado pela Livraria Editora Vaticana ⁽¹⁾ este assunto é esclarecido.
Conversava com renomado médico sobre assuntos vários e a agradável interlocução passou a um assunto quase impossível de não se comentar: o desnorteamento das pessoas face a situação em que está o Brasil e o mundo.
Este amigo, com experiência clínica de muitos anos, afirmou-me algo aparentemente inacreditável, mas inteiramente óbvio.
Você, caro leitor, lembra-se quantas frases de Nossa Senhora há nos Evangelhos?
Talvez você se lembre: há apenas seis frases.
Dessas seis frases registradas pelos Evangelhos, quantas Ela dirigiu aos homens? Apenas uma.
No decorrer de uma palestra um jovem perguntou:
— Monsenhor, Deus nos chama para sermos eternamente felizes. Por que nesta terra, entretanto, ele permite sofrimentos?
—Compreendo bem a pergunta — disse o Monsenhor João Clá. Espero dar uma resposta clara. Se não ficar clara, volte a perguntar.
O problema colocado pelo jovem, de um modo ou de outro, cada um de nós o põe para si mesmo várias vezes na vida. Sobretudo quando passa por algum sofrimento.
Como respondeu o Mons. João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho?
Os Arautos do Evangelho de Montes Claros receberam no dia 02 de fevereiro as famílias dos jovens que participaram do Curso de férias em São Paulo.
Um encontro descontraído onde foram exibidas as fotos e filmagens realizadas durante o Curso de Férias. Todos ficaram maravilhados com a beleza da Igreja Nossa Senhora do Rosário, no Tabor e com a alegria como tudo é transmitido para os jovens, num clima de alegria e de muita religiosidade e amor a Nossa Senhora e a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Sou mãe de um Arauto Continue reading
Conta-se de certo filósofo grego tornado famoso pelas suas máximas de sabedoria, que, embora pagão, seu estilo de vida calmo, em harmonia com a natureza —em nada poluída pelos desvarios modernos — possibilitava-lhe cogitar de temas elevados.
Tornara-se deste modo um ponto de atenção e até de admiração da sociedade da época.
Entretanto — diríamos em um português arcaico — “eis que se não quando”, ou seja, certo dia…
Ajudar o pobre, o carente, o desamparado, conforme palavras do próprio Jesus, é a Ele mesmo que o fazemos.
Seguindo as palavras e o exemplo do Fundador, Mons. João Clá Dias, EP, os Arautos do Evangelho procuram, através do Fundo Misericórdia ir em socorro dos necessitados.
E foi com alegria que o fizemos.
O panorama era magnífico, especialmente na plácida luz matutina. O entusiasmo do humilde colono, a sua narração de pitorescos detalhes concorria para tornar a vista ainda mais agradável.
Era um desses panoramas do interior brasileiro, cuja amplitude parece falar de um grande porvir.