Luiz era um jovem vivaz e sadio. Traquinas desde pequeno, melhorara bastante quando sua mãe o preparara para a Primeira Comunhão.
Já adolescente, um dia rebelou-se.
Luiz era um jovem vivaz e sadio. Traquinas desde pequeno, melhorara bastante quando sua mãe o preparara para a Primeira Comunhão.
Já adolescente, um dia rebelou-se.
O conhecido orador sacro e escritor, Pe. Antônio Vieira, assim conclui uma de suas cartas ao Rei de Portugal: “Perdoe-me Vossa Alteza a extensão desta carta, mas é que não tive tempo de fazer uma menor”.(1) E não é ironia. Muitas vezes, é mais difícil expressar resumidamente um pensamento do que expô-lo sem a preocupação de ser breve.
Essa frase do Pe. Vieira veio-me à memória a propósito de algo muito difícil de dizer em poucas palavras. Mas o Mons. João Clá conseguiu.
Elas percebem as coisas muito mais a fundo — e mais rapidamente — do que se imagina.
Veja esta.
É sempre gratificante lembrar certos fatos e certas verdades. Nestes dias relembramos a entrega da condecoração “Pro Ecclesia et Pontifice” outorgada ao Mons. João Clá, Fundador dos Arautos do Evangelho, pelo Papa Bento XVI, emérito, sim, mas vivo entre nós. Foi a exatos oito anos, por ocasião do aniversário natalício de Mons. João Clá.
Para bem aquilatarmos o significado dessa entrega de uma das mais altas condecorações pontifícias pareceu-nos que nada seria melhor que as palavras do enviado pontifício, Cardeal Franc Rodé, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica na época.
Para os 800 participantes, foi muito gratificante, formativo e proveitoso participar do 13º. Congresso Internacional dos Cooperadores dos Arautos do Evangelho, realizado no Seminário Arautos do Evangelho – Thabor, localizado na Serra da Cantareira, em cujo complexo também se encontra a Basílica Menor Nossa Senhora do Rosário.
No dia de hoje, 7 de julho de 2017, apareceu nas mídias sociais dos Arautos do Evangelho uma publicação com o seguinte título:
Manifesto Denúncia – Visita canônica ou inquisição farisaica? – Querem destruir a Igreja e isto não podemos permitir!
Esclarecemos que este texto é de responsabilidade única, exclusiva e pessoal de seu(s) autor(es), cuja identidade ainda desconhecemos. Ele não representa o pensamento dos Arautos do Evangelho, e foi divulgado sem o conhecimento da sua direção, utilizando-se indevidamente da plataforma informática da entidade. As devidas medidas investigativas estão em andamento para esclarecer o ocorrido e, no respeito à liberdade de opinião, dissociar pontos de vista individuais com a posição de nossa Instituição.
Pe. Hamilton José Naville, EP
Coordenador de imprensa e mídia social
dos Arautos do Evangelho
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Saudações afetuosas em Jesus e Maria!
Temos recebido de várias partes manifestações de solidariedade a respeito de vídeos e de notícias envolvendo o nome dos Arautos, de seu Fundador e de uma visita apostólica. As coisas complicadas tornam-se simples quando explicadas à luz da verdade.
Trata-se de vídeos antigos, os quais foram subtraídos de modo indevido, com divulgação alterada. A Associação Arautos do Evangelho tomou as providências necessárias, à luz da Teologia Católica e segundo os princípios do Direito Canônico, e deu o assunto como encerrado.
Quanto à renúncia do Fundador, já estava prevista há certo tempo e se efetivou com serenidade, também de acordo com os fundamentos do Direito Canônico. Com efeito, tendo em vista o grande crescimento e proporção atingidos pela obra nascida de suas mãos, Mons. João Scognamiglio Clá Dias julgou por bem se elevar à posição de mediador junto a Deus pelos seus, a fim de que um de seus filhos espirituais continue a obra por ele começada. Contudo, não caberá a um outro a missão de pai, pois o papel dele junto a seus filhos é insubstituível, uma vez que ele foi por Deus constituído como verdadeiro modelo e guia, ademais de guardião deste carisma.
No que diz respeito à visita apostólica, ela pode ocorrer em qualquer momento junto a um instituto religioso. É fato natural, visa ajudar nas orientações e objetivos em todos os níveis.
Por fim, concluímos com Santo Irineu, afirmando que “a diversidade de carismas, os ministérios, a glorificação do Pai, tudo isto, como uma sinfonia bem composta e harmoniosa, Ele [Jesus] manifestou aos homens, no tempo próprio, para seu proveito. Porque onde há composição, há harmonia; onde há harmonia, tudo acontece no tempo próprio; e quando tudo acontece no tempo próprio, há proveito.” (Do Tratado contra as heresias, de Santo Irineu, bispo, Lib. 4, 20, 6)
Na Solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo, renovamos nossa total fidelidade à Cátedra de Pedro, e confirmamos nossa adesão ao Magistério, com o coração e com o labor em prol da salvação das almas.
São Paulo, 29 de junho de 2017.
Pe. Alex Barbosa de Brito, EP
Conselheiro
Vaticano – Arautos do Evangelho quando da aprovação pontifícia
ARAUTOS DO EVANGELHO – COMUNICADO
A simples enumeração das crises, crimes, guerras e de tantas ameaças que pairam sobre a humanidade hoje seria suficiente para configurar a gravidade do momento presente. “Tudo parece perdido!” — pensam muitos… mas não se olharmos com os olhos da fé… É o que nos mostra o Mons. João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho, nas considerações a seguir.
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Ia começando este post dizendo mais ou menos o seguinte: “Como é de conhecimento geral…”, mas pelo que relatam a respeito dos hábitos de leitura das gerações mais recentes, vejo que não é o caso de fazer assim.
Seria para transmitir observações que ouvi relacionando um episódio das “Viagens de Gulliver” com os dias atuais.
A missão da Igreja é fundamentalmente espiritual, entretanto, caro visitante, veja o que Ela faz em obras de misericórdia corporais.
“Todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes” (Mt 25, 40)
A Santa Igreja Católica Apostólica Romana mantém:
Confiança! Confiança! Eu venci o mundo!.(Jo 16, 33).
Quando a palavra confiança era pronunciada por Nosso S
enhor Jesus Cristo, “operava nos corações uma profunda e maravilhosa transformação., diz um sábio escritor. “A aridez das suas almas era umedecida por um orvalho celestial, as trevas de seus espíritos se transformavam em luz, a angústia era substituída por uma calma serenidade”.
Devido ao afastamento progressivo de uma vida baseada no fato de que fomos criados por Deus para a felicidade eterna, os atos religiosos mais sublimes vão se tornando meros “atos sociais”. Isso se dá, por exemplo, com o Batismo. Este é cada vez mais tomado como uma formalidade; muitos se esquecem o que ele tem de mais importante: antes dele éramos apenas criaturas; ao recebermos o Batismo passamos a viver da própria vida de Deus, passamos a ser filhos de Deus!