Numa visita de apostolado a um presídio, aproximou-se um detento já de certa idade e, vendo-me com o Hábito religioso disse-me:
— Irmão, faz tanto tempo que não me visitam que pareço estar morto. Mas sei que Deus é Pai e não se esquece de nós, mesmo estando merecidamente punidos pelo que fizemos de errado.