Nas visitas ao Presépio dos Arautos do Evangelho entre outras muitas frases de encanto e admiração ouvimos essa, saída dos lábios de uma criança:
— Mãe, por que não é Natal o ano inteiro? É tudo tão bonito, o Presépio, as músicas… até os doces ficam mais gostosos!
O pequeno tem razão. Em sua inocência imagina a terra como o Paraíso para o qual Deus o criou e para o qual desejamos que ele vá.
Para rememorar um pouco a atmosfera abençoada do Natal vejamos uma apresentação natalina feita pelos Arautos do Evangelho de Juiz de Fora. Veja o VÍDEO.

É o que desejamos aos nossos visitantes. E o Natal tem uma coisa curiosa: quem faz aniversário é o Menino Jesus e quem pode ganhar os melhores presentes somos nós; basta pedir a Ele.
— Presentes, comes e bebes, luzinhas coloridas, árvore de Natal, carro novo do papai, e o mais cobiçado de tudo: novo celular para o Dieginho! Acho que não esquecemos nada esse ano.
Qual é o fundamento do imponderável tão sublime e difícil de explicitar que sentimos no Natal? Será apenas uma recordação do passado ou a força de uma simples tradição?












