Ao lermos a parábola do filho pródigo, costumamos aplicá-la a pessoas que conhecemos. Mas, haveria um paralelo entre o filho pródigo do Evangelho e a situação trágica em que a humanidade se encontra?
O filho pródigo do Evangelho perdeu sua herança porque desejou gastá-la longe da casa do pai, e a humanidade parece ter perdido a luz da razão porque julgou-se capaz de usá-la sem Deus. E tendo dilapidado toda a “fortuna” de sua inteligência e liberdade, não estaria agora a humanidade reduzida a alimentar-se das “bolotas dos porcos”?