O simbolismo desta imagem é muito bonito. Nossa Senhora tem em um de seus braços o Menino Jesus e na outra mão um cetro. Isso quer indicar que pelo poder que Ela tinha sobre o Menino Jesus, e que conservou a vida inteira, Ela tem a onipotência sobre todo o mundo, sobre todo o universo.
E como Senhora onipotente do universo, Ela tem o poder de nos auxiliar em tudo que nós quisermos. É uma auxiliadora onipotente. Por outro lado, o semblante risonho d’Ela, o semblante amável d’Ela, nos fala da sua misericórdia. Então, estão dois fatores presentes para nós confiarmos no auxílio d’Ela. Ela quer inesgotavelmente socorrer-nos, Ela pode socorrer-nos em tudo. Logo, se pedirmos Ela socorrerá.
Plinio Corrêa de Oliveira
Olhando em nosso entorno — seja ele o de relações, acontecimentos, da rotina tantas vezes estressante, etc. — há momentos em que “tudo vem abaixo”. Nessa hora é fundamental considerar a atitude daqueles que a Igreja põe para nós como modelos. O fato e rápido comentário do mesmo feito pelo Dr. Plinio Corrêa de Oliveira é muito elucidativo.
É o que desejamos aos nossos visitantes. E o Natal tem uma coisa curiosa: quem faz aniversário é o Menino Jesus e quem pode ganhar os melhores presentes somos nós; basta pedir a Ele.
Ao preparar o Natal, muitos pensam apenas nas iguarias e bebidas, na árvore típica, nos presentes, etc. Quantos pensarão em preparar não só a manjedoura do Presépio para receber a imagem do Menino Jesus, mas em preparar a melhor manjedoura que o Divino Infante quer encontrar: a própria alma?
Pouco antes do Natal, a Igreja comemora a festa de Nossa Senhora do Ó, também chamada da Expectação ou da Esperança. É uma das mais antigas comemorações litúrgicas em louvor à Mãe de Deus, pois sua origem remonta ao ano de 656, quando o X Concílio de Toledo instituiu a Festa da Expectação do Parto, na qual se apresenta Nossa Senhora bem próxima do nascimento de Jesus.
Os grandes teólogos têm, a respeito de Nossa Senhora, uma expressão muito adequada: “De Maria nunca é demais se falar”. Por esta razão e pelo fato de que os afazeres do dia a dia podem diminuir em nós as convicções religiosas, em alguns posts, daremos um breve apanhado de alguns pontos referentes a Nossa Senhora, sem — nem de longe — pretender esgotar o assunto
No dia bendito do Nascimento do Menino Jesus — Natal — os primeiros a acorrerem para adorar Deus feito Homem, foram os pastores de Belém. Com o nosso Presépio ocorreu algo de parecido: Dom João Justino, Arcebispo de Montes Claros, e, portanto, pastor das almas a ele confiadas, nos deu a honra e a alegria de, não só visitar, mas de inaugurar e abençoar o Presépio na casa dos Arautos do Evangelho.
Venha assistir a mais bela história jamais havida na terra: o Nascimento e a vida do Menino Jesus. É um Presépio como você ainda não viu: com movimentos, luzes e sons.
“Qual tem sido o aproveitamento nos Colégios dos Arautos do Evangelho?” À espera de abordarmos outros aspectos do aproveitamento e no clima natalino que já se faz sentir, assistamos a apresentação do famoso “
Em uma das aparições a Santa Catarina Labouré, no convento da Rue du Bac, em Paris, em 27 de novembro de 1830, Nossa Senhora lhe mostra como deve ser a medalha que deseja que seja difundida: “Fazei cunhar uma medalha conforme este modelo. Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças. Estas serão abundantes para aqueles que a usarem com confiança…” E indica a frase que deve constar na medalha: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.
Era inverno, o vento parecia querer transformar em gelo tudo quanto tocava. Em meio ao bosque nevado cavalgava um garboso oficial do exército romano. Uma espessa e ampla capa de lã o protegia, aquecia generosamente. Ia, assim, comodamente agasalhado, quando avista tiritando de frio, um pobre velho vestido apenas com uns poucos farrapos.
Pré-ocupados, ou seja, ocupados antes que ocorra de fato. No caso, foi uma boa pré-ocupação: aproveitar os feriados para fazer um ensaio de como poderá ser nas férias.
Os espelhos se prestam a muitas ilusões, a começar pelo fato de apresentarem nossa imagem ao contrário…