Tiritando de frio e faminto, Jean andava aflito pela Paris que acabava de sair da Segunda Guerra Mundial. Com 6 anos de idade, não tinha a quem recorrer: em sua inocência, desejava escrever uma carta a Nossa Senhora, mas não sabia ler nem escrever.
Afinal encontrou em uma esquina um velho ex-combatente, sentado junto a uma pequena mesa, fumando seu cachimbo. Era um escrivão público. Continue reading