Nesse período do ano, após a Quarta-feira de Cinzas, você deve ter percebido que várias coisas na igreja são trocadas pra a cor roxa: o paramento do padre, os tecidos do altar, do ambão (ou “mesa da palavra”, pequena tribuna de onde é lido o Evangelho), etc.
Mais adiante, aproximando-se a Semana Santa, as imagens são cobertas por um tecido ou véu roxo. Mas, por que?
É o que explica a seguir o VÍDEO

Muitas igrejas, monumentos, etc orgulham-se por suas enormes dimensões: “maior tal coisa”, “maior tal outra”. Minas Gerais tem outro título: possui a menor Basílica do mundo: a Basílica Santuário de Nossa Senhora da Piedade, na famosa Serra da Piedade.
“Suba a Vós, Senhor, minha oração como um incenso de agradável odor”, diz certa oração na Liturgia. Essa aproximação entre oração e incenso diz algo sobre porque a Igreja usa o incenso em várias cerimônias litúrgicas. Mas cremos que seria útil conhecermos mais algo sobre o uso do incenso pela Santa Igreja. Algo podemos saber no VÍDEO a seguir.
Quem não gostaria de, na casa de Sant’Ana, pé ante pé, aproximar-se do berço de Nossa Senhora recém nascida e dirigir-lhe uma oração? Bem que poderia ser a do VÍDEO a seguir.
Caminhávamos por um lindo campo, destes que nosso Brasil é repleto: águas belíssimas ornavam a paisagem bordeada por montanhas e, em alguns pontos, uma vegetação encantadora.
Você já tentou ver o que se passou no dia 5 de outubro de 1582? Se conseguir, avise-nos, pois esse dia… não existiu.
Um homem de longas barbas, a quem chamavam Sumé, de aspecto venerável, a ensinar a doutrina cristã e como aproveitar os recursos da terra. Assim os índios da Baia de Todos os Santos relatavam para os colonos e missionários aqui chegados.
Na segunda metade do século XVI, Veneza era uma das cidades mais populosas da Europa: 175 mil habitantes compartilhavam sua beleza, encanto e vivacidade cultural.
As recentes cenas de rigoroso inverno no hemisfério norte fizeram-me lembrar uma expressão que expressa bem uma realidade em que todos já vivemos um dia… e gostaríamos de nunca tê-la deixado. Depois da citação o leitor verá qual é essa realidade.
Um amigo, recém-chegado de viagem à Europa, contou-me algo curioso ocorrido durante o voo. Era uma vigem de quase dez horas, dessas viagens — mesmo de avião — que parecem não terminar mais. As conversas há muito tinham cessado, uns dormitavam, outros deixavam a imaginação divagar. São desses poucos momentos permitidos pelo corre-corre moderno para quem queira tirar bom proveito para pensar. Foi o que fez meu amigo.
Coroa do advento, paramentos e alfaias roxas, o teor das leituras muda…
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