Certos fatos pequenos da vida quotidiana podem conter realidades ou mesmo ensinamento bem elevados. Basta ver como Nosso Senhor os utilizava nas suas parábolas, em geral para responder ou explicar temas altíssimos e lições que marcaram os séculos.
Perguntado, por exemplo, sobre o Reino dos céus, Jesus não expunha doutrinas complexas, mas exemplificava com uma moeda perdida, uma pérola, etc.
Foi de um pequeno fato que nasceu esse artigo.
Pouco tempo atrás ouvi de uma pessoa, conversando com um seu amigo, dizer o seguinte: Continue reading
Claro que sim. Se assim não fosse, os analfabetos não poderiam ter nenhuma esperança de salvar-se e na época anterior à invenção da imprensa, mesmo os alfabetizados teriam grande dificuldade, pois os exemplares feitos pelos copistas não eram de fácil acesso.
Associada aos mistérios da salvação, Nossa Senhora sabia como seu Filho resgataria a humanidade extraviada, mas desconhecia o dia e a hora. Ao perceber sua ausência quando da perda do Menino Jesus no Templo, quantas angústias terão pervadido sua alma virginalmente maternal! Já teria sido Ele preso? Talvez, até, crucificado! E Ela ausente neste supremo momento…
No dia 14 de setembro a Igreja comemora o símbolo por excelência da Fé: a Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. E para deixar bem claro que o antigo símbolo da humilhação, uma vez que nela foi consumada a Redenção, a Cruz passou a ser sinal de glória. É o que trata Dr. Plinio Corrêa de Oliveira no texto a seguir.
A África é o continente onde a Igreja mais cresce no mundo. Para consolidar esse crescimento, os Arautos do Evangelho de Moçambique tiveram a alegria de participar do lançamento da pedra fundamental do primeiro mosteiro das irmãs Clarissas naquele país.

Se prestarmos atenção ao céu pouco antes da aurora, poderemos ver uma estrela a pouca altura do horizonte acima do ponto onde o sol despontará. Esse fato passa despercebido a muitos, pois nessa hora, ou ainda se dorme, ou já se está no corre-corre matutino.