Certa vez perguntaram a uma mãe:
— Qual o filho que a senhora mais ama?
Com um sorriso afável, ela respondeu:
— O filho doente, até que sare;
— O que partiu, até que volte;
— O que está estudando, até que aprenda;
— O que não trabalha, até que se empregue;
— O que chora, até que se cale”;
— O que está triste até que se alegre;
— O que esqueceu-se de Deus até que d’Ele se lembre;
— E… — sem o sorriso… —o que me deixar, até que o reencontre”.
Por que Deus pôs tanto amor assim no coração materno? Por uma razão muito simples: