MÃE, SEMPRE MÃE!

Certa vez perguntaram a uma mãe:

— Qual o filho que a senhora mais ama?

Com um sorriso afável, ela respondeu:

— O filho doente, até que sare;

— O que partiu, até que volte;

— O que está estudando, até que aprenda;

— O que não trabalha, até que se empregue;

— O que chora, até que se cale”;

— O que está triste até que se alegre;

— O que esqueceu-se de Deus até que d’Ele se lembre;

— E… — sem o sorriso… —o que me deixar, até que o reencontre”.

Por que Deus pôs tanto amor assim no coração materno? Por uma razão muito simples:

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Quem não quer?

“Eu para que nasci, para salvar-me.
Que tenho que morrer, é infalível.
Deixar de ver a Deus e condenar-me,
triste coisa será, porém, possível.
Possível? E rio e durmo e quero folgar?
Possível? E tenho amor só ao visível?
Que faço, com que me encanto?
Louco devo ser eu se não sou santo!”
(*)

Vários jovens deram um passo para salvar-se. Veja como.

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Estive preso e viestes a mim (Mateus 25, 36)

Detentos recebem o Escapulário e a Medalha Milagrosa

Numa visita de apostolado a um presídio, aproximou-se um detento já de certa idade e, vendo-me com o Hábito religioso disse-me:

— Irmão, faz tanto tempo que não me visitam que pareço estar morto. Mas sei que Deus é Pai e não se esquece de nós, mesmo estando merecidamente punidos pelo que fizemos de errado.

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Vários carismas se encontram no Carmelo – Bodas de prata da Ir. Maria Benícia

por Cristian Bitencourt

       No Carmelo Mãe da Igreja, foi solenemente celebrada a Santa Missa  pelo Arcebispo Metropolitado de Montes Claros, Dom José Alberto Moura em comemoração às bodas de prata de vida religiosa da Ir. Maria Benícia.

            Em sua homilia, Dom José exortou a todos, a correspondermos ao amor que Deus tem a cada ser humano, Ele que nos criou unicamente por amor.  Disse ainda que o dito de Aristóteles, que Deus não sabe o que se passa em baixo da lua, bem sabemos que Ele tudo conhece e tudo governa com seu amor.

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