Ao ecoarem seus sons pelos ares do mundo cristão, os sinos tornaram-se inseparáveis símbolos das graças obtidas pelos fiéis no interior dos templos. Esta talvez seja uma das razões do aparecimento do costume, que até hoje perdura, de benzer os sinos antes de erguê-los ao alto das torres.
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Pássaros e orquídeas
“Nossa atual mania de pesquisas e previsões é sintoma de nossa incerteza crônica em relação ao futuro. Mesmo quando as previsões se revelam erradas, continuamos atrás delas”.
“No passado, as sociedades tinham uma forte noção de uma vida eterna após a morte e, por isso, eram indiferentes a prognósticos, adivinhações e ‘profecias’” ⁽¹⁾.
Esta frase estava num folheto na sala de espera do dentista. Sobre ela, alguém havia escrito em letras bem grandes:
“É isso mesmo: deixamos de acreditar no certo para acreditar em charlatães!!!”
Por trás das nuvens
O grande número de visitas e comentários ao primeiro post sobre a confiança [“Animar, esse dever urgente”, de 26 de setembro pp – Clique aqui para acessar o post], confirmaram a convicção que nos levou a começar esta série: para a maioria das pessoas hoje, uma grande necessidade é ter em que ou em quem confiar.
Prossigamos, portanto, nesse consolador empenho de termos sempre e cada vez mais confiança.
Por que Deus permite o sofrimento?
No decorrer de uma palestra um jovem perguntou:
— Monsenhor, Deus nos chama para sermos eternamente felizes. Por que nesta terra, entretanto, ele permite sofrimentos?
—Compreendo bem a pergunta — disse o Monsenhor João Clá. Espero dar uma resposta clara. Se não ficar clara, volte a perguntar.
O problema colocado pelo jovem, de um modo ou de outro, cada um de nós o põe para si mesmo várias vezes na vida. Sobretudo quando passa por algum sofrimento.
Como respondeu o Mons. João Clá, Fundador e Superior dos Arautos do Evangelho?
Saia da frente!
Conta-se de certo filósofo grego tornado famoso pelas suas máximas de sabedoria, que, embora pagão, seu estilo de vida calmo, em harmonia com a natureza —em nada poluída pelos desvarios modernos — possibilitava-lhe cogitar de temas elevados.
Tornara-se deste modo um ponto de atenção e até de admiração da sociedade da época.
Entretanto — diríamos em um português arcaico — “eis que se não quando”, ou seja, certo dia…
Quem não quer?
“Eu para que nasci, para salvar-me.
Que tenho que morrer, é infalível.
Deixar de ver a Deus e condenar-me,
triste coisa será, porém, possível.
Possível? E rio e durmo e quero folgar?
Possível? E tenho amor só ao visível?
Que faço, com que me encanto?
Louco devo ser eu se não sou santo!” (*)
Vários jovens deram um passo para salvar-se. Veja como.
Aprendendo com o Voyager
Você certamente já passou pela monotonia de uma longa viagem de automóvel: a estrada parece não ter mais fim…
Isso para uma viagem de, por exemplo, 500 quilômetros. Às vezes menos.
Elementar, Watson!
Certas figuras de ficção atravessam gerações. Uma delas é Sherlock Holmes, o perspicaz detetive inglês.
Ficou famoso pela capacidade de deduzir certezas a partir de vestígios insignificantes. Pelo fato de determinada porta estar trancada, haver um pouco de cinza de cigarro, ou outros detalhes, Sherlock podia chegar à solução de casos indecifráveis.
Pai, imagem de Deus
O que mais chama a atenção nas orações de Jesus é o amor dEle pelo Pai. Exprime ao mesmo tempo respeito, ternura, confiança, certeza de ser atendido.
Ao deixar a oração mais perfeita, ensina-nos o Pai Nosso.
Essas ideias vem bem a propósito nesse dia dos Pais.