Você já tentou ver o que se passou no dia 5 de outubro de 1582?
Se conseguir, avise-nos, pois esse dia… não existiu.
Como assim? Um dia que não existiu?
Sim, isso mesmo: o dia 5 de outubro de 1582 não existiu.
Sabe por que?
Você já tentou ver o que se passou no dia 5 de outubro de 1582?
Se conseguir, avise-nos, pois esse dia… não existiu.
Como assim? Um dia que não existiu?
Sim, isso mesmo: o dia 5 de outubro de 1582 não existiu.
Sabe por que?
“Nossa atual mania de pesquisas e previsões é sintoma de nossa incerteza crônica em relação ao futuro. Mesmo quando as previsões se revelam erradas, continuamos atrás delas”.
“No passado, as sociedades tinham uma forte noção de uma vida eterna após a morte e, por isso, eram indiferentes a prognósticos, adivinhações e ‘profecias’” ⁽¹⁾.
Esta frase estava num folheto na sala de espera do dentista. Sobre ela, alguém havia escrito em letras bem grandes:
“É isso mesmo: deixamos de acreditar no certo para acreditar em charlatães!!!”
É muito conhecida a recomendação de Jesus “Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra”. O próprio Jesus agiu assim e de modo tão sublime que supera sua própria recomendação.
Vejamos uma dessas vezes.
— Lá dentro tem tal coisa assim, assim?
— Tem.
— E tal outra coisa?
— Também tem.
— Então agora é só conseguir a chave do tesouro. Será difícil encontrar?
— Não. Até uma criança consegue.
Ou seja, o tesouro tem tudo que se precise. Mas… há gente que não sabe onde está a chave. E outros embora sabendo, não a procuram…
Vamos ver onde está a chave!
O grande número de visitas e comentários ao primeiro post sobre a confiança [“Animar, esse dever urgente”, de 26 de setembro pp – Clique aqui para acessar o post], confirmaram a convicção que nos levou a começar esta série: para a maioria das pessoas hoje, uma grande necessidade é ter em que ou em quem confiar.
Prossigamos, portanto, nesse consolador empenho de termos sempre e cada vez mais confiança.
Uma cena comovente deu volta ao mundo. Cena pouco comum na mídia, pronta sempre a explorar o sensacional de um crime, de uma gafe, de uma inconveniência para com isso aumentar sua audiência. Tem apenas o pretexto de serem estes tipos de cenas as mais comuns em nossos dias…
Foi uma cena comovente, como dissemos.
Já lhe aconteceu de, na hora de embarcar, perceber que pegou a mala errada ou, pior, ela está vazia?
É uma viagem para o Exterior e… esqueceu também o passaporte!
Imagine ainda que essa viagem não tem retorno. Como se arranjar?