“Nossa atual mania de pesquisas e previsões é sintoma de nossa incerteza crônica em relação ao futuro. Mesmo quando as previsões se revelam erradas, continuamos atrás delas”.
“No passado, as sociedades tinham uma forte noção de uma vida eterna após a morte e, por isso, eram indiferentes a prognósticos, adivinhações e ‘profecias’” ⁽¹⁾.
Esta frase estava num folheto na sala de espera do dentista. Sobre ela, alguém havia escrito em letras bem grandes:
“É isso mesmo: deixamos de acreditar no certo para acreditar em charlatães!!!”