Apesar das evidências em contrário, ainda há gente imaginando que a razão se opõe à fé e a ciência à religião. Para tais pessoas um cientista é necessariamente um ateu, ou não vê nenhuma relação entre seus estudos científicos e Deus.

Será que os cientistas pensam como essas pessoas ainda não atualizadas no assunto?

O célebre cientista Pasteur — em sua época, Presidente do Conselho de Ciência e Tecnologia da França, Diretor da Universidade de Paris, Presidente da Associação de Ciências Naturais de Paris, etc — costumava dizer:

“Pouca ciência nos afasta de Deus, muita ciência nos leva a crer que Ele existe”.

Assim, para ajudar a atualizar os que não o estão, vejamos a opinião de alguns homens da Ciência sobre esse ponto: razão e fé, ciência e Religião.

Isaac Newton (1643-1727), matemático e físico (formulador da lei da gravidade)

“Devemos crer em um Deus e não ter outros deuses além d’Ele. Ele é eterno, onipresente, onisciente, onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e santo. Devemos amá-lo, temê-lo, honrá-lo e confiar n’Ele, orar a Ele, dar-lhe graças, louvá-lo e santificar seu nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo em culto”.

Alessandro Volta (1745-1827), físico (inventor da pilha, ou seja a bateria, sem a qual seu celular não funcionaria…)

“Submeti as verdades fundamentais da fé a um estudo minucioso. Li as obras dos apologetas e de seus adversários, avaliei as razões a favor e contra e assim obtive argumentos relevantes que tornam a Religião Católica tão digna de confiança ao espírito científico que uma alma com pensamentos nobres ainda não pervertida por pecado e paixão, não pode senão abraçá-la e afeiçoar-se a ela. Peço a Deus que minha profissão de fé, que me foi solicitada e que eu forneço com alegria, escrita de próprio punho e por mim assinada, possa ser apresentada a todos, pois não me envergonho do Evangelho”.

Louis Pasteur (1822-1895), microbiólogo e químico (desmentiu a “geração espontânea” e criou o método pelo qual os alimentos podem ser #pasteur#izados)

“Quanto mais eu estudo a natureza mais fico impressionado com a obra do Criador. Nas menores de suas criaturas Deus colocou propriedades extraordinárias…”

“Proclamo Jesus como filho de Deus em nome da ciência. Meu espírito científico, que dá grande valor à relação entre causa e efeito, compromete-me a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem Ele é. Mas Ele é o filho de Deus. Suas palavras são divinas, sua vida é divina”.

Nevill Mott (1905-1996), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1977.

“Os milagres da história humana são aqueles em que Deus falou aos homens. O supremo milagre para os cristãos é a Ressurreição. Alguma coisa aconteceu àqueles poucos homens que conheciam Jesus que os levou a acreditar que Jesus estava vivo, com tal intensidade e convicção que esta fé permanece a base da igreja Católica dois mil anos depois”.

Wernher von Braun (1912-1977), pioneiro da exploração espacial.

“Minhas experiências com ciência conduziram-me a Deus. Desafiam a ciência a provar a existência de Deus. Mas precisamos realmente acender uma vela para ver o sol?”

Antony Hewish (1924-), ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1974.

“Eu creio em Deus. Não faz o menor sentido para mim supor que o universo e nossa existência são apenas um acidente cósmico, que a vida emergiu por processos aleatórios em um ambiente que apenas por acaso tinha as propriedades certas.(…) Como um cristão, começo a compreender o que é a vida através da fé num Criador… revelado por um homem nascido há cerca de 2000 anos”.

Johannes Kepler(1571-1630), um dos maiores astrônomos.

“Deus é grande, grande é o seu poder, infinita a sua sabedoria. Louvem-n’O, céus e terra, sol, lua e estrelas com a sua própria linguagem. Meu Senhor e meu Criador! A magnificência das tuas obras quereria eu anunciá-la aos homens na medida em que a minha limitada inteligência pode compreendê-la”.

Ampere (1775-1836),descobriu a lei fundamental da corrente elétrica.

“Como Deus é grande, e a nossa ciência uma insignificância!”

Thomas Edison (1847-1931), o inventor mais fecundo,1200 patentes.

“O meu máximo respeito e a minha máxima admiração a todos os engenheiros, especialmente ao maior de todos eles: Deus”.

Marconi (1874-1937),inventor da telegrafia sem fios, Prêmio Nobel 1909.

“Declaro-o com orgulho: creio no poder da oração, e creio, não só como católico, mas também como cientista”.