O Caminho real

Imaginemos alguém necessitado de ir a um lugar mas que não conhece o caminho. Está num campo de onde divisa o local para o qual deve ir. Que caminho tomar?

Procura um pouco e vê duas picadas — esses caminhos pelos quais, de tanto passar alguém, a vegetação ali já não cresce.

Qual dos dois caminhos tomar para seguramente chegar ao seu destino?

Há um camponês por perto, antigo morador do local. Certamente ele saberá qual dos caminhos leva para onde ele quer ir.

— É aquele — aponta o camponês — vem exatamente da casa para onde o senhor quer ir. Aliás o dono dela só usa esse para vir para cá.

Não há mais dúvida: esse é o caminho.

* * *

No nosso peregrinar pela vida só temos um objetivo: chegar a Deus, à bem-aventurança eterna.

Que caminho tomar?

Um dia Deus quis vir até nós, nascendo da Virgem Maria em Belém.

Conforme ensina a Igreja — e até o bom senso — é esse mesmo caminho que devemos tomar para ir a Deus. É o Caminho real, divino, diríamos.

Esse caminho — a devoção a Nossa Senhora — foi o tema da recente palestra dada pelo Pe. Orlando Kimura, EP, aos cooperadores dos Arautos do Evangelho em Montes Claros.

Após celebrar a Santa Missa, o Pe. Orlando mostrou a necessidade de uma verdadeira devoção a Virgem Santíssima e as características que deve ter:
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interior, baseada em convicções e não em sentimentos;

afetuosa, como de um filho pequeno para com sua Mãe;

santa, ou seja, na qual procura-se levar uma vida agradável a Nossa Senhora.

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